Aitarak

Bandeira da organização

Aitarak (tetum para 'espinho') foi uma das milícias pró-Indonésia mais temidas em Timor-Leste durante o final da década de 1990.

Durante os distúrbios de 1999 no Timor-Leste ocupado pela Indonésia, ganhou muita atenção do público por ser a principal milícia no distrito da capital Díli. Cometeu seus crimes na frente da imprensa internacional, sendo responsabilizada por vários massacres, assassinatos e violações. Em 17 de abril de 1999, a milícia realizou doze assassinatos no massacre na casa de Manuel Carrascalão em Díli. No auge, o grupo era liderado por Eurico Guterres.[1] A milícia tinha 1.521 membros registrados.[2]

Referências

  1. «Militia leader gets 10 years for Timor massacre». The Irish Times. 27 de novembro de 2002 
  2. "Part 3: The History of the Conflict", p. 138 (PDF; 1,4 MB) do relatório "Chega!" da Comissão de Acolhimento, Verdade e Reconciliação (Inglês)

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