Andrea Ghez | |
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Uso da óptica adaptativa em estudos do Centro da Via Láctea[1] | |
Nascimento | Andrea Mia Ghez 16 de junho de 1965 (59 anos) Nova Iorque |
Nacionalidade | estadunidense |
Cidadania | Estados Unidos |
Alma mater | Instituto de Tecnologia de Massachusetts (B.S. em física, 1987), Instituto de Tecnologia da Califórnia (Ph.D., 1992) |
Ocupação | astrónoma, professora universitária, matemática, cientista |
Prêmios | Prêmio Newton Lacy Pierce de Astronomia (1998), Prêmio Maria Goeppert-Mayer (1999), Prêmio Crafoord (2012), Nobel de Física (2020) |
Empregador(a) | Universidade da Califórnia em Los Angeles |
Instituições | Universidade da Califórnia em Los Angeles |
Campo(s) | astronomia |
Página oficial | |
http://www.astro.ucla.edu/~ghez/ | |
Andrea Mia Ghez (Nova Iorque, 16 de junho de 1965) é uma astrônoma estadunidense. É professora do Departamento de Física e Astronomia da Universidade da Califórnia em Los Angeles.[2] Em 2000 a revista Discover listou Ghez como um dos 20 cientistas de topo nos Estados Unidos que mostraram elevado grau de entendimento em seus campos respectivos.[2]
Em 2020, ela foi laureada com o Prêmio Nobel de Física, junto com Reinhard Genzel, "pela descoberta de um objeto compacto supermassivo no centro de nossa galáxia". A outra metade foi concedida a Roger Penrose.[3]