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Anthony Garotinho | |
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Anthony Garotinho | |
58.° Governador do Rio de Janeiro | |
Período | 1° de janeiro de 1999 até 6 de abril de 2002 |
Vice-governadora | Benedita da Silva |
Antecessor(a) | Marcello Alencar |
Sucessor(a) | Benedita da Silva |
Deputado Federal pelo Rio de Janeiro | |
Período | 1° de fevereiro de 2011 até 1° de fevereiro de 2015 |
Primeiro-cavalheiro do Rio de Janeiro | |
Período | 1° de janeiro de 2003 até 1° de janeiro de 2007 |
Governadora | Rosinha Garotinho |
Antecessor(a) | Antônio Pitanga |
Sucessor(a) | Adriana Ancelmo |
Secretário Estadual de Segurança Pública do Rio de Janeiro | |
Período | 23 de abril de 2003 até 27 de setembro de 2004 |
Governadora | Rosinha Garotinho |
Antecessor(a) | Josias Quintal |
Sucessor(a) | Marcelo Itagiba |
44.° e 46.° Prefeito de Campos dos Goytacazes | |
Período | 1°- 1° de janeiro de 1989 até 5 de fevereiro de 1992 2°- 1º de janeiro de 1997 até 31 de março de 1998 |
Vice-prefeitos | 1°- Adilson Sarmet 2°- Arnaldo Vianna |
Antecessor(a) | 1°- José Carlos Barbosa 2°- Sérgio Mendes |
Sucessor(a) | 1°- Sérgio Mendes 2°- Arnaldo Vianna |
Secretário de Agricultura e Interior do Rio de Janeiro | |
Período | 5 de fevereiro de 1992 até 20 de setembro de 1993 |
Governador | Leonel Brizola |
Dados pessoais | |
Nome completo | Anthony William Matheus de Oliveira |
Nascimento | 18 de abril de 1960 (64 anos) Campos dos Goytacazes, RJ, Brasil |
Nacionalidade | brasileiro |
Cônjuge | Rosinha Garotinho (c. 1981) |
Filhos(as) | Clarissa Garotinho Wladimir Garotinho |
Partido | PCB[1] PT (1980–1983) PDT (1983–2000) PSB (2001–2003) PMDB (2003–2009) PR (2009–2018) PRP (2018–2019) Patriota (2019) PROS (2019–2022) UNIÃO (2022–2024) Republicanos (2024-atualidade) |
Religião | Neopentecostalismo[2][nota 1] |
Profissão | Radialista |
Anthony William Matheus de Oliveira, mais conhecido como Anthony Garotinho (Campos dos Goytacazes, 18 de abril de 1960), é um radialista e político brasileiro, filiado ao Republicanos. Foi o 58º governador do Rio de Janeiro e candidato à presidência da república em 2002.
Garotinho iniciou sua carreira política por dos dois mandatos em que foi o prefeito de Campos, sua cidade natal. Venceu as eleições para governador do estado do Rio em 1998, com o apoio de Leonel Brizola e amparado num programa de fortalecimento dos direitos sociais e de modernização dos serviços públicos. No início do governo, teve maior apoio popular e promoveu a criação das Delegacias Legais e investimentos em CIEPs. Com o tempo, no entanto, Garotinho baseou-se, cada vez mais, no populismo, oferecendo serviços subsidiados, como refeições, medicamentos e hospedagem, a preços simbólicos; e na imagem de líder religioso, entre os evangélicos pentecostais, para obter apoio político.[4][5][6]
Em 2002, foi o terceiro colocado nas eleições presidenciais, com bom desempenho atribuído à votação dos evangélicos em todo o país. Após deixar o comando do governo estadual, assumiria a Secretaria de Segurança na gestão de sua esposa, Rosinha Garotinho. O casal viu seus índices de popularidade caírem no estado, ao mesmo tempo em que se acumularam denúncias de crimes comuns e eleitorais contra eles. Deixaram o governo sem grande progresso no combate ao crime organizado, tendo a imagem afetada por acusações de conivência com a corrupção policial e pela prisão do chefe da Polícia Civil, Álvaro Lins. Garotinho foi eleito em 2010 a deputado federal pelo Partido da República do Rio de Janeiro.[7]
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