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Antonio Gramsci | |
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Escola/Tradição | neomarxismo[1] marxismo ocidental humanismo marxista[2] |
Data de nascimento | 22 de janeiro de 1891 |
Local | Ales, Sardenha, Itália |
Morte | 27 de abril de 1937 (46 anos) |
Local | Roma, Lácio, Itália |
Principais interesses | política, ideologia, cultura |
Religião | Igreja Católica[3] |
Ideias notáveis | hegemonia cultural, guerra de posição, a distinção entre intelectuais "tradicionais" e "orgânicos" |
Trabalhos notáveis | Cadernos do Cárcere |
Era | Filosofia do século XX |
Influências | Alighieri, Bergson, Croce, Engels, Hegel, Labriola, Lenin, Luxemburgo, Maquiavel, Marx, Mosca, Pareto, Sorel, Vico |
Influenciados | Althusser, Anderson, Aricó, Arrighi, Bauman, Berman, Bobbio, Bourdieu, Butler, Castoriadis, Coutinho, Eco, Eagleton, Fernandes, Freire, Garaudy, Hall, Hardt, Harvey, Hobsbawm, Konder, Laclau, Losurdo, Mariátegui, Mouffe, Negri, Pasolini, Portantiero, Poulantzas, Said, Vianna, Žižek, Wallerstein, West, Williams |
Antonio Sebastiano Francesco Gramsci[4] (Italiano: [anˈtɔːnjo ˈɡramʃi] (ⓘ); Ales, 22 de janeiro de 1891 — Roma, 27 de abril de 1937) foi um filósofo marxista, escritor, teórico político, jornalista, crítico literário, linguista, historiador e político italiano. Escreveu sobre teoria política, sociologia, antropologia, história e linguística. Foi membro-fundador e secretário-geral do Partido Comunista da Itália, e deputado pelo distrito do Vêneto, sendo preso pelo regime fascista de Benito Mussolini. Gramsci é reconhecido, principalmente, pela sua teoria da hegemonia cultural que descreve como o Estado usa, nas sociedades ocidentais, as instituições culturais para conservar o poder.