Atentado de Manchester em 2017 | |
---|---|
A Manchester Arena, local da explosão, em imagem de 2010. | |
Local | Manchester Arena Manchester, Reino Unido |
Coordenadas | |
Data | 22 de maio de 2017 22h35min (UTC+1) |
Tipo de ataque | Ataque suicida com explosivo |
Mortes | 23 (incluindo o perpetrador) |
Feridos | 1 017 (112 hospitalizados) |
Responsável(is) | Estado Islâmico (inspirado)[1][2] |
Suspeito(s) | Salman e Hashem Abedi[1][3] |
O Atentado de Manchester em 2017 foi um ataque terrorista que aconteceu em 22 de maio de 2017 no Reino Unido. Uma dupla explosão aconteceu no exterior da Manchester Arena após um show da cantora pop norte-americana Ariana Grande, por um homem bomba.[4] O incidente ocorreu às 22h35 UTC+1, causando pelo menos 22 mortos e hospitalizou 112 pessoas.[5]
O incidente ocorreu após o final do concerto, parte da Dangerous Woman Tour de Grande. A estação Manchester Victoria foi evacuada e fechada, e os serviços cancelados. A cantora não sofreu ferimentos e foi noticiado pela imprensa que se encontra bem.[6] Pouco tempo depois, em seu Twitter, Grande afirmou que estava "devastada" com o ocorrido e veio a cancelar sete datas de sua turnê mundial, até o show de 5 de junho.[7]
Estavam apenas disponíveis 7 ambulâncias para ocorrer ao sinistro.[8]
Mais tarde, o grupo terrorista autoproclamado Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) se declarou responsável pelo atentado. O autor do crime foi identificado como Salman Abedi, um homem de 22 anos, que era conhecido das autoridades. Salman é natural de Manchester, filho de imigrantes líbios, nascido em uma família de "muçulmanos devotos" sem laços com movimentos extremistas.[3] Um dos motivos do atentado seria a participação britânica na guerra contra o EIIL no oriente médio.[1][9] Subsequente ao ocorrido, diversas pessoas foram presas pela polícia acusadas de envolvimento com células terroristas.[10]
Em março de 2020, o irmão do homem-bomba, Hashem Abedi, foi considerado culpado de 22 acusações de assassinato em relação ao ataque.