Azinheira | |||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||
Quase ameaçada | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Quercus ilex Lineu | |||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||
Azinheira é o nome comum dado a duas espécies diferentes do género Quercus, a Quercus ilex e a Quercus rotundifolia. Os espécimes de ambas as espécies chegam a medir até 10 metros de altura. Pertencem à família das fagáceas. Possuem folhas discolores, ligeiramente espinhosas nos espécimes adultos, flores masculinas em amentos, as femininas em panículas e frutos (bolotas) ovoides, revestidos, em parte, por escamas.
Nesta espécie existe dimorfismo foliar.
Nativas da região Mediterrânica da Europa e Norte da África, a sua madeira é dura e resistente à putrefação, sendo largamente utilizada, desde a antiguidade até os dias atuais, na construção de habitações (vigas e pilares), embarcações, barris para envelhecimento de vinhos e na fabricação de ferramentas. Ainda hoje, a sua madeira é utilizada como lenha e na fabricação de carvão, que continua sendo uma importante fonte de combustível doméstico em muitas regiões ibéricas.
Alguns autores classificam a Quercus rotundifolia como uma subespécie de Quercus ilex.