"Banda desenhada" (abreviado como "BD"), "história aos quadradinhos"[1] (português europeu) ou "história em quadrinhos" (abreviado como "HQ"), "quadrinhos", "gibi", "revistinha",[2] "historieta",[3] "arte sequencial", "narrativa gráfica"[4] ou "narrativa figurada",[5][6] (português brasileiro) é uma forma de arte que conjuga texto e imagens com o objetivo de narrar histórias dos mais variados gêneros e estilos, geralmente publicadas no formato de revistas, livros ou em tiras veiculadas dentro de revistas e jornais.
A banda desenhada é chamada de "nona arte",[nota 1][nota 2][nota 3] dando sequência à classificação de Ricciotto Canudo. O termo "arte sequencial" (em inglês: "sequential art"; lit. "arte sequencial")[4] criado pelo desenhista Will Eisner com o fim de definir "o arranjo de fotos ou imagens e palavras para narrar uma história ou dramatizar uma ideia", é comumente utilizado para definir a linguagem usada nesta forma de representação.[7] Hugo Pratt chamava de "literatura desenhada".[8]
Nos Estados Unidos, onde é chamada de comics, a banda desenhada tornou-se popular no início do século XX, um desenvolvimento importante ocorreu nos anos de 1930 (a "Era de Ouro"), com o surgimento das banda desenhadas de super-heróis cuja ponte foi o personagem Superman lançado em 1938.[9] Este também é o período entre guerras em que Hergé criou As Aventuras de Tintim, que se tornou um clássico do estilo da banda desenhada franco-belga conhecido como linha clara.[10] No Japão, o mangá foi popularizado com Osamu Tezuka após a Segunda Guerra Mundial.
Alguns consideram storyboards como banda desenhada. Estúdios de cinema, especialmente de animação usam sequências de imagens como guias para as cenas. Estes storyboards não se destinam a ser um produto final e raramente são vistos pelo público.[11] Muitos roteiristas usam a técnica para orientar os artistas na confecção das páginas.[12][13] Alguns artistas de banda desenhada são contratos para produzir storyboards e artes conceituais para cinema e televisão.[14][15]
A banda desenhada pode ser impressa ou digital (webcomics,[16] BDtrônicas,[17] e-zine,[18] formatos digitais[19] e similares) pode ser uma simples tira, uma página inteira, uma revista ou um livro (álbum, romance gráfico ou tankōbon).
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