Betty Friedan | |
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Betty Friedan em 1960 | |
Nome completo | Betty Naomi Goldstein |
Conhecido(a) por | Remodelar as atitudes dos americanos em relação a vida e os direitos das mulheres |
Nascimento | 4 de fevereiro de 1921 Peoria, Illinois |
Morte | 4 de fevereiro de 2006 (85 anos) Washington |
Nacionalidade | estadunidense |
Cônjuge | Carl Friedan (1947-1969; divorciado) |
Ocupação | Ativista |
Principais trabalhos | The Feminine Mystique (1968) |
Betty Naomi Goldstein, mais conhecida como Betty Friedan, (Peoria, 4 de fevereiro de 1921 — Washington, 4 de fevereiro de 2006) foi uma importante ativista dos direitos civis[1] e feminista estadunidense, do século XX.
Participou também de movimentos marxistas e judaicos. Em 1963, publicou o livro "The Feminine Mystique" ("A Mística Feminina"), um best-seller que fomentou a segunda onda do feminismo, abordando o papel da mulher na indústria e na função de dona de casa e suas implicações tanto para a sobrevivência do capitalismo quanto para a situação de desespero e depressão que grande parte das mulheres submetidas a esse regime sofriam.
Foi também co-fundadora da Organização Nacional das Mulheres, nos Estados Unidos, juntamente com Pauli Murray e Bernard Nathanson, e auxiliou também na criação do VARAL, organização de fomento aos direitos reprodutivos, inclusive o do aborto. É considerada uma das feministas mais influentes do século XX.
Morreu no dia de seu 85º aniversário, em sua casa em Washington. De acordo com Emily Bazelton, porta-voz da família, a causa da morte foi falência cardíaca congestiva.