Bolchevismo cultural

Bolchevismo Cultural (em alemão: Kulturbolschewismus), às vezes referido especificamente como "arte bolchevique" ou "música bolchevique",[1] foi um termo amplamente utilizado por críticos na Alemanha Nazista para denunciar os movimentos modernistas nas artes, especialmente quando procuravam desacreditar formas mais niilistas de expressão. Isso se tornou um problema em 1925, ainda na Alemanha de Weimar. Artistas alemães como Max Ernst e Max Beckmann foram denunciados por nacionalistas de direita como "bolcheviques culturais". O termo propagandista persistiu mesmo após tais formas de arte terem sido desencorajadas na União Soviética sob Stalin como algo burguês, em favor da estética do realismo socialista.

Marxismo cultural é uma variante contemporânea do termo, usada para se referir à teoria da conspiração de extrema-direita do marxismo cultural antissemita.[2]

  1. Spotts, Frederic. Hitler and the Power of Aesthetics. Woodstock, New York: Overlook Press (2002). pp.18;24. ISBN 1-58567-345-5
  2. Sources:

Developed by StudentB