Coelho Netto | |
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Nascimento | 20 de fevereiro de 1864 Caxias, Maranhão |
Morte | 28 de novembro de 1934 (70 anos) Rio de Janeiro, Distrito Federal |
Nacionalidade | brasileiro |
Cidadania | Brasil |
Filho(a)(s) | Preguinho, Emmanuel Coelho Netto |
Alma mater | |
Ocupação | Escritor e político |
Principais trabalhos | A capital federal (1893), Miragem (1895), Inverno em flor (1897), O morto (1898), O rajá do Pendjab (1898), Tormenta (1901), Turbilhão (1906), Rei negro (1914) |
Escola/tradição | Simbolismo/ Modernismo/ Parnasianismo |
Movimento estético | simbolismo, modernismo |
Religião | espiritismo |
Assinatura | |
Henrique Maximiano Coelho Netto (Caxias, 20 de fevereiro de 1864[1] — Rio de Janeiro, 28 de novembro de 1934) foi um escritor (cronista, contista, folclorista, romancista, crítico e teatrólogo), político e professor brasileiro, membro da Academia Brasileira de Letras onde foi o fundador da Cadeira número 2.[2]
Foi considerado o "Príncipe dos Prosadores Brasileiros", numa votação realizada em 1928 pela revista O Malho.[2] Apesar disto, foi consideravelmente combatido pelos modernistas, sendo pouco lido desde então, em verdadeiro ostracismo intelectual e literário.[3]
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