A comunidade LGBT+ (ou também Comunidade LGBTQIA+) é um grupo de indivíduos que representa diferentes indivíduos fora das normas binárias de gênero e sexualidade (homem e mulher), reunindo assim gêneros como lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e, assexuais.[1][2] Historicamente marginalizados e excluídos da representatividade social.
Os grupos abrangidos pela sigla são: lésbicas, gays, bissexuais e transgênero. Versões mais extensas da sigla abrangem outras sexualidades e identidades de gênero, como queer, assexuais, agênero, arromânticos, pansexuais, polissexuais, pessoas não binárias e intersexo,[3] além de outras subculturas reunidas por culturas comuns e por movimentos sociais. A comunidade prega a liberdade do direito constitucional de serem assistidos pelo governo e socialmente respeitados. Reúnem-se em organizações LGBT+, onde vivenciam suas culturas através de gírias, vestimentas e costumes, objetivando implementar suas subculturas no espaço urbano, unidos por uma cultura comum em movimentos de direitos civis.[4] Estas comunidades geralmente celebram o orgulho, a diversidade, a individualidade e a sexualidade.
Ativistas LGBT+ e sociólogos[quem?] enxergam as construções na comunidade como um antídoto para os papeis sociais de gênero, LGBTfobia (homo/lesbo, trans e pan/bifobia), heterossexismo, discriminação contra indivíduos não-binários, intersexismo, cissexismo, alossexismo, binarismo de gênero, sexo-negatividade e as pressões conformistas existentes na sociedade em geral.[5]
O termo Orgulho LGBT+ é a expressão usada para expressar a identidade da comunidade LGBT+ e a sua força coletiva; as paradas LGBT+ fornecem um exemplo da primeira utilização e demonstração do significado geral do termo. A comunidade LGBT+ é diversa em todas as suas características, mas unida por alguns objetivos em comum.[6]