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República Popular Democrática da Coreia 조선민주주의인민공화국 朝鮮民主主義人民共和國 Chosŏn Minjujuŭi Inmin Konghwaguk[1] | |
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Lema: 강성대국 Gangseongdaegug "Poderosa e próspera nação" | |
Hino: 애국가 Aegukka "A Canção Patriótica" | |
Localização da Coreia do Norte (em verde escuro); área reivindicada (verde claro) | |
Capital e maior cidade |
Pyongyang |
Língua oficial | Coreano |
Gentílico | norte-coreano |
Governo | República popular socialista (juche) |
• Presidente da Comissão de Assuntos Estatais | Kim Jong-un2 |
• Presidente da Suprema Assembleia Popular | Choe Ryong-hae |
• Premier | Kim Tok-hun |
Independência do Império do Japão | |
• Declarada (dia V-J) | 15 de agosto de 1945 |
• Reconhecida | 9 de setembro de 1945 |
Área | |
• Total | 120 540 km² (96.º) |
• Água (%) | 0,1 |
Fronteira | Coreia do Sul, China, Rússia |
População | |
• Estimativa para 2022 | 25 955 138[2] hab. (55.º) |
• Densidade | 214[3] hab./km² |
PIB (base PPC) | Estimativa de 2015 |
• Total | US$ 40 bilhões*[4] |
• Per capita | US$ 1 800[4] |
PIB (nominal) | Estimativa de 2015 |
• Total | US$ 16 bilhões*[4] |
• Per capita | US$ 506[4] |
Moeda | Won norte-coreano (KPW) |
Fuso horário | (UTC+9:00[5]) |
Cód. ISO | PRK |
Cód. Internet | .kp |
Cód. telef. | +850 |
1
Kim Il-Sung, falecido em 1994, foi nomeado Presidente Eterno em 1998. |
Coreia do Norte, oficialmente República Popular Democrática da Coreia (RPDC; em coreano: 조선민주주의인민공화국; hanja: 朝鮮民主主義人民共和國; transl. Chosŏn Minjujuŭi Inmin Konghwaguk), é um país no leste da Ásia que constitui a parte norte da península coreana, com Pyongyang como capital e maior cidade do país. Ao norte e noroeste, o país é limitado pela China e pela Rússia ao longo dos rios Amnok (conhecido como o Yalu em chinês) e Tumen;[6] é limitado ao sul pela Coreia do Sul, os dois países são separados pela Zona Desmilitarizada Coreana (ZDC). Os dois estados afirmam ser o governo legítimo de toda a península coreana e de suas ilhas adjacentes.[7] A Coreia do Norte e a Coreia do Sul se tornaram membros das Nações Unidas em 1991.[8]
Em 1910, a Coreia foi anexada pelo Império do Japão. Em 1945, após a rendição japonesa no final da Segunda Guerra Mundial, a Coreia foi dividida em duas zonas, com o norte ocupado pela União Soviética e o sul ocupado pelos Estados Unidos. Negociações sobre a reunificação fracassaram e, em 1948 foram formados governos independentes na República Popular Democrática da Coreia, no norte, e na República da Coreia, no sul. Uma invasão iniciada pelo Norte desencadeou a Guerra da Coreia (1950–1953). O Acordo de Armistício Coreano conduziu a um cessar-fogo, mas nenhum tratado de paz jamais foi assinado.[9]
A Coreia do Norte oficialmente se descreve como um Estado socialista autossuficiente e formalmente realiza eleições.[10] Vários analistas, no entanto, classificam o governo do país como uma ditadura stalinista totalitária,[11][12][13] particularmente por conta do intenso culto de personalidade em torno de Kim Il-sung e sua família. O Partido dos Trabalhadores da Coreia (PTC), liderado por um membro da família governante,[14] detém o poder e lidera a Frente Democrática para a Reunificação da Pátria, da qual todos os oficiais políticos são obrigados a ser membros.[15] Juche, a ideologia de autossuficiência nacional, foi introduzida na constituição em 1972. Os meios de produção são de propriedade do Estado através de empresas estatais e fazendas coletivizadas. A maioria dos serviços, como saúde, educação, habitação e produção de alimentos, também é subsidiada ou financiada pelo Estado. O país segue a política Songun, ou "militares em primeiro lugar",[16] com um total de 9 495 000 de pessoas entre soldados ativos, na reserva e paramilitares. Seu exército ativo, de 1,21 milhão de homens, é o quarto maior do mundo, depois da China, dos Estados Unidos e da Índia.[17] O país também possui armas nucleares.[18][19]
Várias organizações internacionais avaliam que graves violações de direitos humanos na Coreia do Norte são comuns e tão severas que não têm paralelo no mundo contemporâneo.[20][21][22] De 1994 a 1998, a Coreia do Norte sofreu uma crise de fome que resultou na morte de milhares de pessoas (entre 240 mil e 420 mil norte-coreanos), sendo que a população continua a sofrer de desnutrição. O governo norte-coreano nega veementemente a maioria das alegações, mesmo com provas e acusando organizações internacionais de fabricar abusos de direitos humanos como parte de uma campanha difamatória com a intenção secreta de derrubar o regime, embora admitam que há questões de direitos humanos relacionadas às condições de vida que o governo está tentando corrigir.[23][24][25][26]
A cobertura midiática de eventos envolvendo a Coreia do Norte costuma ser prejudicada por uma extrema falta de informação confiável, junto com uma grande quantidade de falsidades sensacionalistas.[27] Na ausência de evidências sólidas, alguns meios de comunicação recorrem ao sensacionalismo, baseando suas reportagens em rumores. Estereótipos, exageros ou caricaturas distorcem algumas notícias sobre a Coreia do Norte. Algumas reportagens de veículos considerados confiáveis foram baseadas em sátiras produzidas por humoristas.[28] [29][30]
A power struggle to succeed Kim Jong-il as leader of North Korea's Stalinist dictatorship may be looming after his eldest son was reported to have returned from semi-voluntary exile.
The US Government contradicted earlier North Korean claims that it had agreed to remove the Stalinist dictatorship’s designation as a terrorist state and to lift economic sanctions, as part of talks aimed at disarming Pyongyang of its nuclear weapons.
North Korea, run by a Stalinist dictatorship for almost six decades, is largely closed to foreign reporters and it is impossible to independently check today's claims.
The DPRK has implosion fission weapons.