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Coroa de Castela Corona de Castilla | |||||||||
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Reino de Castela no século XV
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Continente | Europa | ||||||||
Região | Península Ibérica | ||||||||
Capital | Burgos, Toledo | ||||||||
Línguas | castelhano; a partir do século XV são proibidos o basco, o galego, o leonês e o português | ||||||||
Religião oficial e maioritária | catolicismo | ||||||||
Outras religiões | islão e judaísmo | ||||||||
Período histórico | Idade Média | ||||||||
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Estados antecessores e sucessores
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A Coroa de Castela existiu na Península Ibérica como uma entidade política separada na Idade Média e Moderna. Formou-se em 1230 a partir da terceira e definitiva união das coroas dos reinos de Castela e de Leão, e consequente ascensão de Fernando III de Castela ao trono leonês. Apesar da união pessoal das coroas de Castela e Aragão em 1469, pelo casamento dos Reis Católicos, a Coroa de Castela continuou a existir como uma entidade separada.[1] Com os Decretos do Novo Plano, após a Guerra da Sucessão Espanhola e a ascensão ao trono na Monarquia Católica da Casa de Bourbon, na pessoa do rei Filipe V, no início do século XVIII,[2] a separação de reinos foi abolida.[3] Assim, dá-se a assimilação por parte da Coroa de Castela dos restantes territórios, fundando a atual e unificada Espanha.[4][5]