Cursus honorum

Roma Antiga
Cursus honorum
Este artigo é parte da série: Política e governo da Roma Antiga
Períodos
Reino de Roma
753 a.C.509 a.C.

República Romana
509 a.C.27 a.C.
Império Romano
27 a.C.395
Império Ocidental
395476
Império Oriental
3951453
Principado Dominato

Constituição romana
Constituição do Reino

Constituição da República
Constituição do Império
Constituição do Dominato

Assembleias
Senado

Assembleias Legislativas

Magistrado romano
Cursus honorum
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Promagistrado

Magistrados extraordinários

Funcionários impériais
Títulos e Honras
Imperator

Honras

Precedente e Lei
Direito romano * Conflito das Ordens
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O cursus honorum (latim: curso honorífico ou caminho das honras) designava o percurso sequencial das magistraturas romanas exercidas pelos aspirantes a políticos tanto durante a República Romana como nos dois primeiros séculos do Império Romano. A série de cargos políticos culminava no consulado.[1] Foi originalmente criado para os homens da ordem senatorial. Durante o Alto Império, os cidadãos divididos eram em três classes (a ordem senatorial, equestre e plebeia), cujos membros poderiam exercer carreiras políticas distintas (cursus honorum).[2] A magistratura tradicional só era acessível aos cidadãos da ordem senatorial. Os magistrados que resistiram ao fim da república foram, pelo grau de importância no cursus honorum: o cônsul, o pretor, o tribuno da plebe, o edil, o questor e o tribuno militar.[2]

Referências

  1. «Cursus Honorum». Nova Roma. Consultado em 10 de setembro de 2014 
  2. a b Abbott, 374

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