Daniel Dennett | |
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Daniel Dennett, 2006. | |
Nascimento | Daniel Clement Dennett III 28 de março de 1942 Boston, Massachusetts Estados Unidos |
Morte | 19 de abril de 2024 (82 anos) Portland, Maine Estados Unidos |
Nacionalidade | estadunidense |
Cidadania | Estados Unidos |
Alma mater |
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Ocupação | professor, filósofo, escritor |
Distinções |
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Empregador(a) | Santa Fe Institute, Universidade Tufts, Universidade da Califórnia em Irvine |
Principais interesses | filosofia da mente, filosofia analítica, filosofia da linguagem |
Movimento estético | filosofia analítica |
Página oficial | |
http://ase.tufts.edu/cogstud/incbios/dennettd/dennettd.htm | |
Assinatura | |
Daniel Clement Dennett (Boston, 28 de março de 1942 - Portland, 19 de abril de 2024) foi um filósofo estadunidense.[1][2]
As pesquisas de Dennett se prenderam principalmente à filosofia da mente (relacionada à ciência cognitiva) e da biologia.[3] Dennett é referido como um dos "Quatro Cavaleiros do Novo Ateísmo", junto com Richard Dawkins, Sam Harris e o também já falecido Christopher Hitchens.[4]
Para Dennett, os estados interiores de consciência não existem. Em outras palavras, aquilo que ele chamava de "teatro cartesiano", isto é, um local no cérebro onde se processaria a consciência, não existe, pois admitir isto seria concordar com uma noção de intencionalidade intrínseca. Para ele, a consciência não se dá em uma área específica do cérebro, como já dito, mas em uma sequência de inputs e outputs que formam uma cadeia por onde a informação se move.
Um dos livros de Dennett é A Ideia Perigosa de Darwin.