Em biologia, o dimorfismo sexual é considerado quando há ocorrência de indivíduos do sexo masculino e feminino de uma espécie com características físicas não sexuais marcadamente diferentes. Pode ocorrer em qualquer grupo de seres vivos, protistas, plantas, ou animais, que apresentem espécies com indivíduos unissexuais. A função destas diferenças, em muitos casos, está relacionada à luta dos indivíduos pelo direito de se reproduzir, usando tais caracteres para lutar por um(a) parceiro(a), ou impressioná-lo(a) com os seus dotes. Em algumas plantas, especificamente, as diferenças são puramente funcionais, e não competitivas.
O oposto do dimorfismo é o monomorfismo, quando ambos os sexos biológicos são fenotipicamente indistinguíveis um do outro. Muitos répteis, por exemplo, com os órgãos sexuais internos, não demonstram notórias diferenças externas entre os espécimes de sexos diferentes.[1]