Diplomacia

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Encontro diplomático entre os generais James Mattis e Ryamizard Ryacudu durante a 16ª Cúpula de Segurança da Ásia do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, em Cingapura, em 3 de junho de 2017.

A Diplomacia é um instrumento de política externa e das relações internacionais criado com o fim de estabelecer e desenvolver contatos pacíficos entre os governos de diferentes Estados, pelo emprego de intermediários, mutuamente reconhecidos pelas respectivas partes.[1] Geralmente, é empreendida por intermédio de diplomatas de carreira e envolve assuntos de guerra e paz, comércio exterior, promoção cultural, coordenação em organizações internacionais e outras organizações. As relações diplomáticas são definidas no plano do direito internacional pela Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas (CVRD), de 1961.

Symmetry of Diplomacy, fotografia de Ger van Elk, de 1975, no Groninger Museum.

Convém distinguir entre diplomacia e política externa — a primeira é uma dimensão da segunda. A política externa é definida em última análise pela Chefia de Governo de um país ou pela alta autoridade política de um sujeito de direito internacional; já a diplomacia pode ser entendida como uma ferramenta dedicada a planejar e executar a política externa, por meio da atuação de diplomatas.

Figurativamente, ou de forma coloquial, chama-se diplomacia o uso de delicadeza ou os bons modos, ou, ainda, astúcia para tratar qualquer negócio. O padroeiro dos diplomatas e do exercício da diplomacia é o São Gabriel. Três famosos diplomatas brasileiros foram José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco, João Cabral de Melo Neto e Vinicius de Moraes.

  1. Magalhaes, Jose Calvet de (2005). Manual diplomático (PDF). [S.l.: s.n.] 

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