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Perturbação distímica | |
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Especialidade | psiquiatria, psicologia clínica |
Classificação e recursos externos | |
CID-10 | F34.1 |
CID-9 | 300.4 |
CID-11 | 810797047 |
MedlinePlus | 000918 |
MeSH | D019263 |
Leia o aviso médico |
Perturbação depressiva persistente (português europeu) ou Transtorno depressivo persistente (português brasileiro) ou distimia[1] é um transtorno do humor que acomete de 3 a 5% da população [1] e se caracteriza por problemas cognitivos e físicos presentes na depressão, com sintomas menos severos porém mais duradouros.[2][3] O conceito foi criado por Robert Spitzer como um substituto para o termo "personalidade depressiva" no final da década de 1970.[4]
De acordo com a quarta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, publicado em 1994 (DSM-IV), a distimia é um estado grave de depressão crônica, que persiste por pelo menos dois anos (ou um ano para crianças e adolescentes). A distimia é menos aguda e severa do que o Transtorno depressivo maior.[5]
No DSM-5, o termo "Distimia" foi substituído por "Transtorno depressivo persistente (TDP)".[6] Esta nova condição inclui tanto o transtorno depressivo maior crônico quanto o transtorno distímico anterior. A razão para essa mudança é que não havia evidência de diferenças significativas entre essas duas condições.[7]