Economia do Benim | ||
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Moeda | Franco CFA | |
Organizações de comércio | OMC, União Africana, ECOWAS | |
Estatísticas[1] | ||
Produto Interno Bruto | US$ 9 41 milhões (2017) | |
% de cresc. do PIB | 5,4% (2017) | |
PIB per capita | US$ 2200 (2017) | |
PIB por setor | agricultura (25,6%), indústria (23,1%), comércio e serviços (51,3%) (2017) | |
Inflação anual | 2% | |
População abaixo da linha da pobreza | 36,2% (2001) | |
Força de trabalho | 3,662 milhões | |
Trabalhadores por setor | agricultura N/D, indústria N/D, comércio e serviços N/D | |
Taxa de desemprego | 1% (2014) | |
Principais indústrias | têxtil, alimentos, materiais de construção, cimento | |
Parceiros comerciais[1] | ||
Exportações (US$) | 1,76 milhões (2017) | |
Principais parceiros | Índia 14,3%, Malásia 12,2%, Bangladesh 9,5%, Bielorrússia 7,4%, República Popular da China 6,2%, Nigéria 6,1%, Níger 5,6% (2016) | |
Importações (US$) | 2,448 milhões (2017) | |
Principais fornecedores | Índia 14,9%, Tailândia 12,4%, França 10,1%, China 8,4%, Togo 7,3%, Países Baixos 4,8%, Bélgica 4,7% (2016) | |
Finanças públicas[1] | ||
Dívida externa | US$ 1 600 milhões (2000) | |
Receitas (US$) | 776,8 milhões | |
Despesas totais | 1 017 milhões | |
Ajuda externa recebida (US$) | 342,6 milhões (2000) |
A economia do Benim é pouco desenvolvida e depende da agricultura de subsistência. O cultivo do algodão corresponde a 40% do PIB e aproximadamente 80% do volume de exportação. O Benim também exporta produtos têxteis, produtos artesanais e cacau.
A política de privatização do Benim em 2001 continua nas telecomunicações, água, eletricidade e agricultura. A economia de livre mercado do Benim cresceu consecutivamente nos últimos três anos, com uma média anual de cerca de 5% desde 2014, mas suas estreitas relações comerciais com a Nigéria expõem o Benim aos riscos dos voláteis preços das commodities.[1]
As atividades comerciais antes controladas pelo governo foram privatizadas. As empresas de pequeno porte do Benim estão nas mãos de conterrâneos enquanto as de grande porte, em sua maioria, estão nas mãos de estrangeiros, principalmente franceses e libaneses.
O milho, o feijão, o arroz, o amendoim, o caju, o abacaxi e a mandioca são os principais produtos de subsistência. Benim começou a produzir uma quantidade modesta de petróleo em outubro de 1982. A produção foi cessada em anos recentes devido ao esgotamento das reservas, mas a exploração de locais novos é questão de tempo.
Uma frota modesta de barcos fornece peixes e outros alimentos marinhos para a subsistência local e para exportação, principalmente para a Europa.