Erik von Kuehnelt-Leddihn | |
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Nascimento | 31 de julho de 1909 Haselsdorf-Tobelbad |
Morte | 26 de maio de 1999 (89 anos) Lans |
Cidadania | Áustria |
Filho(a)(s) | Gottfried von Kühnelt-Leddihn |
Alma mater |
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Ocupação | filósofo, professor universitário, jornalista, crítico literário, político |
Empregador(a) | Universidade de Georgetown, Universidade Fordham, Saint Peter's University |
Religião | Igreja Católica |
Erik Maria Ritter von Kuehnelt-Leddihn (Estíria, 31 de julho de 1909 — Lans, 26 de maio de 1999) foi um nobre austríaco, filósofo e cientista político. Ele se opôs às ideias da Revolução Francesa, bem como às do comunismo e do nazismo. Descrevendo-se como um "arquiliberal conservador" ou "liberal extremo", Kuehnelt-Leddihn frequentemente argumentou que o governo da maioria nas democracias é uma ameaça às liberdades individuais. Declarou-se monarquista e inimigo de todas as formas de totalitarismo, embora também apoiasse o que definiu como "repúblicas não democráticas". Kuehnelt-Leddihn citou os Pais Fundadores dos EUA, Tocqueville, Burckhardt, e Montalembert como as principais influências para seu ceticismo em relação à democracia.[1]
Descrito como "Um livro ambulante do conhecimento", Kuehnelt-Leddihn tinha um conhecimento enciclopédico das humanidades e era um poliglota, capaz de falar oito línguas e ler outras dezessete. Seus primeiros livros The Menace of the Herd (1943) e Liberty or Equality (1952) foram influentes dentro do movimento conservador americano. Associado de William F. Buckley Jr., seus escritos mais conhecidos foram publicados na National Review, onde foi colunista por 35 anos.[2]