Muitos esportes envolvem um certo grau de contato de jogador para jogador e/ou jogador para objeto. O termo "esporte de contato" é usado tanto em esportes de equipe quanto em esportes de combate, além da terminologia médica e dos shows de televisão como os Gladiators e Wipeout, para determinar os graus. O contato entre os jogadores é freqüentemente classificados por graus diferentes que variam de não-contato (non-contact), onde não há contato entre os jogadores, ao contato total (full-contact) ou esporte de colisão, onde as regras permitem o contato físico significativo.
A atual terminologia médica nos Estados Unidos utiliza o termo esporte de colisão em vez de esporte de contato para se referir ao rugby, futebol americano, e o lacrosse. O termo esporte de contato é usado para se referir à esportes, tais como o futebol [carece de fontes] que permite o contato limitado. Por exemplo, a Academia Americana de Pediatria emitiu uma declaração política em 2001, intitulado Condições Médicas que Afetam o Esporte de Participação, que incluía as seguintes definições:[1]
Em esportes de colisão (por exemplo, boxe, hóquei, futebol americano e rodeio), os atletas batem propositalmente ou colidem uns com os outros ou em objetos inanimados, inclusive o chão, com muita força. Em esportes de contato (por exemplo, basquete e futebol), os atletas normalmente fazem contato uns com os outros ou com objetos inanimados, mas geralmente com menos força do que em esportes de colisão. Em "esportes de contato limitado" (por exemplo, softball e squash), contato entre atletas ou com objetos inanimados é infrequente ou involuntário.
Esta terminologia pode ter evoluído a partir de uma citação atribuída aà Vince Lombardi[2] e Daugherty Duffy:[3] "O futebol não é um esporte de contato, é um esporte de colisão. A dança é um esporte de contato" [carece de fontes]
Os esportes de contato têm um maior risco de transmissão de doenças pelo sangue entre os jogadores.[4]