A tradução deste artigo está abaixo da qualidade média aceitável.Outubro de 2017) ( |
Feminismo do terceiro mundo, feminismo terceiro-mundista ou feminismo pós-colonial é um subconjunto do feminismo que se desenvolveu como uma resposta ao fato de que o feminismo parecia concentrar-se exclusivamente sobre as experiências de mulheres em culturas ocidentais. Feminismo Pós-colonial tenta explicar a forma como o racismo e os efeitos políticos, econômicos e culturais duradouros do colonialismo afetam os não-brancos, as mulheres não-ocidentais no mundo pós-colonial.[1] O feminismo Pós-colonial originou-se como uma reação à crítica das teóricas feministas dos países desenvolvidos. A crítica aponta as tendências universalizantes de ideias feministas tradicionais e argumenta que as mulheres que vivem em países não-ocidentais são deturpados.[2]
O feminismo terceiro-mundista argumenta que, ao usar o termo "mulher" como um grupo universal, as mulheres são, então, ser definida apenas por seu gênero e não por classe social, raça, etnia ou orientação sexual.[3] As feministas do terceiro mundo também trabalham para incorporar as ideias de indígenas, de outros povos do Terceiro Mundo, do marxismo[4] e seus movimentos feministas no feminismo ocidental mainstream. O feminismo pós-colonial vem da ideia de que o feminismo em países do Terceiro Mundo não é importado do Primeiro Mundo, mas provém de ideologias internas e de outros fatores socioculturais.[5]
Feminismo pós-colonial tem fortes laços com os movimentos indígenas e a teoria pós-colonial em geral. Ele também está intimamente associada com o feminismo negro porque ambos os feministas negras e as feministas pós-coloniais argumentar que o feminismo ocidental dominante não leva em conta adequadamente as diferenças raciais. Feminismo pós-colonial, o feminismo negro, e outras vertentes racialmente conscientes do feminismo têm lutado para adicionar diferenças raciais e étnicas entre as mulheres para o diálogo feminista.[1] Segundo Gayatri Chakravorty Spivak, para as mulheres se emanciparem é necessário emancipar as nações primeiro.[6] Existem muitos preconceitos de gênero queando se debate a descolonização no século XXI.[7]