Flightplan

Flightplan
Pânico a Bordo,[1] ou
Flightplan - Pânico a Bordo[2]
 (PRT)
Plano de Voo[3][4] (BRA)
Flightplan
 Estados Unidos
 Alemanha
2005 •  cor •  98 min 
Gênero ação
drama
mistério
suspense
Direção Robert Schwentke
Produção Robert DiNozzi
Brian Grazer
Charles J. D. Schlissel
Roteiro Peter A. Dowling
Billy Ray
Elenco Jodie Foster
Peter Sarsgaard
Erika Christensen
Kate Beahan
Greta Scacchi
Sean Bean
Matt Bomer
Música James Horner
Cinematografia Florian Ballhaus
Edição Thom Noble
Companhia(s) produtora(s) Touchstone Pictures
Imagine Entertainment
Distribuição Buena Vista Pictures
Lançamento Estados Unidos 23 de setembro de 2005
Idioma alemão
inglês
Orçamento US$ 50 milhões
Receita US$ 223 387 299[5]

Flightplan (Brasil: Plano de Voo / Portugal: Flightplan - Pânico a Bordo) é um filme teuto-estadunidense de 2005, dos gêneros suspense, mistério, drama e ação, dirigido por Robert Schwentke, escrito por Peter A. Dowling e Billy Ray, e estrelado por Jodie Foster, Peter Sarsgaard, Erika Christensen, Kate Beahan, Greta Scacchi, Sean Bean, e Matt Bomer (em seu primeiro filme). Uma co-produção dos Estados Unidos e da Alemanha, a narrativa do filme segue Kyle Pratt, uma engenheira aeronáutica estadunidense e uma viúva que vive em Berlim, que voa de volta para os Estados Unidos com a filha e o corpo do marido apenas para perder a filha durante o voo e deve lutar para encontrá-la enquanto prova sua sanidade ao mesmo tempo. A premissa básica da trama (embora com um desfecho muito diferente) é semelhante a um roteiro de Alfred Hitchcock Presents, de 1955, intitulado Into Thin Air, assim como o filme de 1938 The Lady Vanishes , de Hitchcock. É também uma reminiscência do filme britânico de 1950 So Long at the Fair.

Peter A. Dowling teve a ideia para o filme em 1999 em uma conversa telefônica com um amigo. Seu discurso original para o produtor Brian Grazer envolveu um homem que trabalhava na segurança do aeroporto fazendo uma viagem de negócios dos Estados Unidos para Hong Kong, e durante o voo seu filho desapareceu. Alguns anos mais tarde, Billy Ray assumiu o roteiro, eliminando os terroristas da história e colocando mais ênfase no protagonista, que se tornou uma mulher como Grazer pensou que seria um bom papel para Jodie Foster. A história, então, focou na personagem principal recuperando sua psique, e acrescentou tensão e paranóia após os ataques de 11 de setembro de 2001. Houve também uma tentativa de esconder a identidade do vilão, mostrando os diferentes personagens no avião. Tanto Dowling como Ray foram autorizados a visitar o interior de um Boeing 747 no Aeroporto Internacional de Los Angeles para desenvolver o espaço limitado em que a história se passa.[6]

Flightplan foi distribuído pela Touchstone Pictures e foi lançado mundialmente nos cinemas em 23 de setembro de 2005. Após o lançamento, o filme recebeu críticas mistas de críticos que aclamaram as performances de seu elenco, mas acharam o roteiro menos competente. O filme foi um grande sucesso comercial, arrecadando mais de US$223 milhões, com um orçamento de US$50 milhões. Durante seu lançamento, os sindicatos dos profissionais de bordo pediram um boicote oficial do filme, que eles dizem retratar os comissários de bordo como grosseiros, indiferentes, pouco prestativos e até mesmo terroristas.[7][8]

  1. Pânico a Bordo no SapoMag (Portugal)
  2. «Flightplan - Pânico a Bordo». no CineCartaz (Portugal) 
  3. Plano de Voo no CinePlayers (Brasil)
  4. Plano de Voo no AdoroCinema
  5. «Fightplan». Box Office Mojo (em inglês). IMDb. Consultado em 2 de junho de 2015 
  6. In-Flight Movie: The Making of Flightplan; Flightplan DVD
  7. Sindicatos boicotam Jodie Foster no Correio da Manhã (Portugal)
  8. «Flight attendants hope to ground 'Flightplan'». Today. 29 de setembro de 2005. Consultado em 30 de janeiro de 2015 

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