Fridtjof Nansen | |
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Nascimento | Fridtjof Wedel-Jarlsberg Nansen 10 de outubro de 1861 Cristiânia |
Morte | 13 de maio de 1930 (68 anos) Lysaker, Akershus |
Sepultamento | Polhøgda Cemetery |
Cidadania | Noruega |
Progenitores |
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Cônjuge | Eva Sars (1889–1907) |
Filho(a)(s) | Odd Nansen, Irmelin Revold |
Irmão(ã)(s) | Alexander Nansen, Sigrid Bølling |
Alma mater | Real Universidade Frederico |
Ocupação | cientista explorador humanitário |
Distinções | Nobel da Paz Ordem de Santo Olavo Ordem de Dannebrog Legião de Honra Ordem de Santo Estanislau Medalha Geográfica Cullum Medalha Veda Medalha Constantino |
Empregador(a) | Museu de Bergen, Universidade de Oslo |
Religião | ateísmo |
Causa da morte | enfarte agudo do miocárdio |
Assinatura | |
Fridtjof Nansen (Cristiânia, 10 de outubro de 1861 — Lysaker, 13 de maio de 1930) foi um cientista, explorador polar, aventureiro e político norueguês. Enquanto delegado norueguês na Liga das Nações criou o passaporte Nansen para os refugiados, tendo sido galardoado com o Nobel da Paz em 1922.
A sua expedição, composta por seis homens, partiu em 1888. Enfrentou um ambiente totalmente hostil. Doze dias passaram antes da equipa ser sequer capaz de pisar o continente, depois de abandonar a segurança do principal navio da expedição. Os homens concluíram o caminho ao longo da calota de gelo chegando à costa ocidental da Gronelândia em setembro. Ao longo da perigosa viagem, Nansen e os seus homens registaram meticulosamente as condições meteorológicas e compilaram outros dados científicos.[1]