Funk brasileiro | |
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Buchecha, um dos nomes do funk carioca | |
Origens estilísticas | freestyle, miami bass, rap e charme[1] |
Contexto cultural | meados da década de 1980, Rio de Janeiro, Brasil |
Instrumentos típicos | caixa de ritmos, toca-discos, sampler, sintetizador, vocal |
Popularidade | alta no Brasil a partir de meados da década de 1990, alta em Portugal a partir de meados da década de 2010 |
Subgêneros | |
Funk melody Funk ostentação Funk ousadia Funk proibidão New funk Eletrofunk Brega funk Funk 150 BPM | |
Gêneros de fusão | |
Pagofunk Funknejo | |
Outros tópicos | |
Black Rio Charme Samba-funk |
O funk carioca (pronúncia em português: [fɐ̃(ŋ)ki][2]) ou simplesmente funk — também chamado de "baile funk" ou "favela funk" no mundo anglófono — é um gênero musical oriundo das favelas do estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Apesar do nome, é diferente do funk originário dos Estados Unidos. Isso ocorreu pois, a partir dos anos 1970, começaram a ser realizados bailes da pesada, black, soul, shaft ou funk no Rio de Janeiro. Com o tempo, os DJs foram buscando outros ritmos de música negra, mas o nome original permaneceu. O funk brasileiro tem uma influência direta do miami bass e do freestyle.[3][4] O termo "baile funk" é usado para se referir a festas em que se toca o funk. Apesar de ser inicialmente popularizado como funk carioca, o gênero passou a ser tocado e produzido em diferentes regiões do país.[5]
O funk, basicamente ligado ao público jovem, tornou-se um dos maiores fenômenos de massa do Brasil. Na década de 1980, o antropólogo Hermano Vianna foi o primeiro cientista social a abordá-lo como objeto de estudo, em sua dissertação de mestrado[6][7] que daria origem ao livro O Mundo Funk Carioca (1988).[3]
Tal gênero musical é alvo de críticas por fazer apologia ao sexo e ao tráfico de drogas.[8]
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