Este artigo ou secção necessita de referências de fontes secundárias confiáveis e independentes. (Dezembro de 2022) |
G.K. Chesterton | |
---|---|
G. K. Chesterton | |
Nome completo | Gilbert Keith Chesterton |
Nascimento | 29 de maio de 1874 Kensington, Londres, Inglaterra |
Morte | 14 de junho de 1936 (62 anos) Beaconsfield, Buckinghamshire, Inglaterra |
Nacionalidade | Inglês |
Ocupação | Escritor |
Período de atividade | 1900-1936 |
Gênero literário | Fantasia, teologia, mistério, poesia |
Magnum opus | The Man Who Was Thursday O Homem Eterno Ortodoxia Father Brown |
Religião | Anglicanismo (até 1922)
Catolicismo (desde 1922) |
Assinatura | |
Página oficial | |
www |
Gilbert Keith Chesterton, KC*SG (29 de maio de 1874 – 14 de junho de 1936), mais conhecido como G. K. Chesterton, foi um popular ensaísta, romancista, contista, teólogo amador, dramaturgo, jornalista, palestrante, biógrafo, e crítico de arte inglês. Chesterton é muitas vezes referido como o "príncipe do paradoxo".[1]
Chesterton é bem conhecido por seu personagem de ficção, o sacerdote-detetive Padre Brown,[2] e pela sua apologética. Mesmo seus oponentes reconheceram a importância de textos como Ortodoxia ou O Homem Eterno.[3][4]
Crítico do capitalismo e do socialismo, Chesterton foi membro da Sociedade Fabiana,[5] a qual renunciou mais tarde quando viu no distribucionismo o melhor modelo econômico. No âmbito político, ele foi um duro crítico do progressismo e do conservadorismo da sua época. Dizia: “O mundo está dividido entre conservadores e progressistas. O negócio dos progressistas é continuar cometendo erros. O negócio dos conservadores é evitar que erros sejam corrigidos".[6]
<ref>
inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome lfabian