Gilberto Freyre KBE • GCC • GCSE | |
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Gilberto Freyre. | |
Nome completo | Gilberto de Mello Freyre |
Nascimento | 15 de março de 1900 Recife, Pernambuco |
Morte | 18 de julho de 1987 (87 anos) Recife, Pernambuco |
Nacionalidade | brasileiro |
Cidadania | Brasil |
Alma mater | Universidade Baylor, Universidade Columbia |
Ocupação | Sociólogo, poeta, antropólogo, político, jornalista, ensaísta, historiador, Geógrafo, escritor e pintor |
Prêmios | Prémio Machado de Assis (1963) |
Magnum opus | Casa-Grande & Senzala |
Assinatura | |
Gilberto de Mello Freyre[1] KBE • GCC • GCSE (Recife, 15 de março de 1900 – Recife, 18 de julho de 1987) foi um polímata brasileiro. Como escritor, dedicou-se à ensaística da interpretação do Brasil sob ângulos da sociologia, antropologia, geografia e história. Foi também autor de ficção, jornalista, poeta e pintor. É considerado um dos mais importantes sociólogos do século XX.[2][3]
Gilberto Freyre foi o intelectual mais premiado da história do país; laureado com o Prêmio Aspen, honraria que consagra "indivíduos notáveis por contribuições excepcionalmente valiosas para a cultura humana”, e com o prêmio italiano La Madonnina.[4] Dentre outros prêmios e honrarias, recebeu a Ordem do Império Britânico, o Prêmio Jabuti de Literatura, o Prêmio Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras, o Prêmio de Excelência Literária da Academia Paulistana de Letras, medalhas de Portugal e da Espanha e a Ordem Nacional da Legião de Honra da França. Sagrou-se ainda imortal da Academia Pernambucana de Letras.[5]
Sobre Freyre, falou Monteiro Lobato:[6]
"O Brasil do futuro não vai ser o que os velhos historiadores disserem e os de hoje repetem. Vai ser o que Gilberto Freyre disser. Freyre é um dos gênios de paleta mais rica e iluminante que estas terras antárticas ainda produziram".