Português: Deus Salve o Rei | |
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Rei Carlos III do Reino Unido | |
Hino Nacional
Reinos da Comunidade de Nações
Dependências da Coroa Britânica | |
Composição | John Bull |
Letra do hino (Wikisource) | |
God save the King | |
Amostra de áudio | |
"God Save the King"[1] (alternativamente "God Save the Queen"[nota 1]) é o hino nacional britânico, tendo função semelhante também nos países correspondentes aos Reinos da Comunidade de Nações, além das dependências e territórios britânicos ultramarinos.[2]
O autor da música é desconhecido, mas cogita-se ter sido composta por John Bull, em 1619. As palavras e o título são adaptados conforme o gênero do atual monarca do Reino Unido, optando-se entre as palavras "rei" (king) e "rainha" (queen), "ele" (he/him) e "ela" (she/her), e assim por diante, conforme o caso.
God Save the King é o hino nacional de facto britânico e dos territórios britânicos ultramarinos. É um dos dois hinos nacionais da Nova Zelândia (desde 1977) e de vários territórios da Grã-Bretanha que têm o seu próprio hino local adicional. É o hino real da Austrália, Canadá (desde 1980[3]), Belize, Papua-Nova Guiné, Tuvalu, Ilhas Salomão, e de várias nações caribenhas independentes: Baamas, Jamaica, Granada, Antígua e Barbuda, São Cristóvão e Névis, São Vicente e Granadinas, Turcas e Caicos e Santa Lúcia.
Mesmo em alguns países que não fizeram parte do Império Britânico, a melodia de God Save the King forneceu a base para várias canções patrióticas, geralmente ligadas com a cerimônia real, tal como o hino real da Noruega e o hino nacional de Listenstaina.[4] Nos Estados Unidos, a música é utilizada como base de um hino patriótico chamado "My Country, 'Tis of Thee", que já foi considerado como um dos dois hinos nacionais de facto, antes da adoção oficial do hino atual.
A versão tradicional do hino é composta por duas estrofes de sete versos cada; até o século XIX, o hino era cantado em três estrofes, porém a segunda caiu em desuso no século XIX, por ter um tom marcadamente beligerante. Desde a sua primeira publicação, em 1745, versos diferentes foram adicionados e subtraídos esporadicamente, e, ainda hoje, diversas publicações incluem seleções variadas de versos em várias ordens diferentes.[5] Em geral, apenas o primeiro verso é cantado; às vezes dois versos são cantados; e em raras ocasiões, três.[6] Além disso, já foram apresentadas diversas sugestões para novas estrofes e novas versões, algumas compostas por poetas, outra por um clérigo, e até mesmo uma de um gabinete ministerial.[7][8]
O soberano e sua consorte são saudados com o hino inteiro, enquanto que os outros membros da família real que têm direito à Saudação Real (como o Príncipe de Gales) recebem apenas os primeiros seis compassos. Esses primeiros seis também fazem parte da saudação dada aos governadores de territórios britânicos ultramarinos, bem como da saudação ao vice-rei ou governador-geral nos Reinos da Comunidade de Nações além do Reino Unido (por exemplo, no Canadá, em que o governador-geral é saudado em eventos oficiais com a primeira estrofe de "God Save the King", seguindo-se os quatro primeiros e quatro últimos compassos de "O Canada").
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