Schelotto em 2014 | |||||||||||
Informações pessoais | |||||||||||
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Nome completo | Guillermo Barros Schelotto | ||||||||||
Data de nasc. | 4 de maio de 1973 (51 anos) | ||||||||||
Local de nasc. | La Plata, Argentina | ||||||||||
Altura | 1,73 m | ||||||||||
Apelido | El Mellizo ("O Gêmeo"), El Melli (diminutivo de Mellizo) Guille, "Guillo", GBS[1] | ||||||||||
Informações profissionais | |||||||||||
Clube atual | sem clube | ||||||||||
Posição | ex-atacante e meio-campista | ||||||||||
Função | treinador | ||||||||||
Clubes de juventude | |||||||||||
1985–1991 | Gimnasia y Esgrima La Plata | ||||||||||
Clubes profissionais | |||||||||||
Anos | Clubes | Jogos (golos) | |||||||||
1991–1997 1997–2007 2007–2010 2011 |
Gimnasia y Esgrima La Plata Boca Juniors Columbus Crew Gimnasia y Esgrima La Plata |
300 (86) 102 (33) 20 (3) | 178 (47)|||||||||
Seleção nacional | |||||||||||
1995–1999 | Argentina | 10 (0) | |||||||||
Times/clubes que treinou | |||||||||||
2012–2015 2016 2016–2018 2019–2020 2021–2023 |
Lanús Palermo Boca Juniors Los Angeles Galaxy Paraguai |
5 117 | 163|||||||||
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Guillermo Barros Schelotto (La Plata, 4 de maio de 1973) é um treinador e ex-futebolista argentino que atuava como atacante. Atualmente está sem clube.
Como jogador, tratava-se de um atacante inteligente para, a partir da ponta-direita, infiltrar-se entre as defesas adversárias e servir passes a companheiros, além de saber aproveitar erros dos adversários.[2]
Foi campeão por todos os times pelos quais passou, tendo uma identificação especial com o Boca Juniors, sendo ali um ídolo como poucos foram. Guillo, como também ficou conhecido, venceu quatro das seis Libertadores boquenses,[3] e é o jogador do Boca com mais aparições e gols no torneio. Foi ainda o atleta com mais títulos conquistados no clube,[3][4] até ser superado em 2011 pelo décimo sétimo título do ex-colega Sebastián Battaglia.[5] É considerado como "intocável" pela torcida xeneize também por sua astúcia, carisma, talento e amor à camisa.[3][4]
Declarou algo nesse sentido ao ser indagado sobre a idolatria que desperta nos torcedores auriazuis, afirmando que "imagino que é porque joguei como teriam jogado eles (se pudessem ser jogadores). Não tive o talento de Riquelme nem os gols de Martín, mas sim a atitulde que teria um hincha".[6] Também é querido entre eles por constantes atuações de destaque que teve nos Superclásicos, seja pelos gols - sua equipe jamais perdeu os dérbis em que ele marcou[7] -, seja pelas provocações que costumava fazer aos arquirrivais do River Plate.[3]
Ele é ainda um dos ídolos máximos do Gimnasia y Esgrima La Plata,[8] de sua cidade natal, clube pelo qual torce e onde também começou e encerrou a carreira. Teve passagem de sucesso também no futebol dos Estados Unidos, participando ativamente do primeiro título nacional do Columbus Crew,[9] onde era literalmente reverenciado pelos torcedores ao cobrar bolas paradas.[1]