Haifa | ||
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Localização de Haifa | ||
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Hebraico | חֵיפָה | |
Árabe | حَيْفَا | |
Governo | Cidade | |
Distrito | Haifa | |
Coordenadas | 32° 49′ N, 34° 59′ L | |
População | 264.900 (cidade) 1.039.000 (área metropolitana) (2007) | |
Jurisdição | 63.666 dunans (63,666 km²) | |
Prefeito | Yona Yahav | |
Website | www.haifa.muni.il |
Haifa (em hebraico: חֵיפָה, ⓘ; em árabe: حيفا, ⓘ[1]) é a maior cidade do norte de Israel, e a terceira maior cidade do país, depois de Jerusalém e Tel Aviv, com uma população de mais de 264.900 habitantes.[2][3] Haifa tem uma população mista de árabes e judeus dando um exemplo de co-existência pacífica. É também a casa do Centro Mundial Bahá'í, um Patrimônio Mundial da UNESCO.[4][5]
Haifa, construída nas encostas do Monte Carmelo, tem uma história que remonta aos tempos bíblicos. O mais antigo assentamento nas proximidades foi Tell Abu Hawam, uma pequena cidade portuária estabelecida no final da Idade do Bronze (século XVI a.C.).[6] Ao longo dos séculos, a cidade mudou de mãos: foi conquistada e governada pelos bizantinos, árabes, cruzados, otomanos, egípcios e pelos britânicos. Desde a criação do Estado de Israel em 1948, a cidade é governada pela Câmara Municipal de Haifa.
Hoje, a cidade é um importante porto localizado na costa mediterrânica de Israel, na Baía de Haifa, abrangendo 63,7 quilômetros quadrados. Ele está localizado cerca de 90 quilômetros ao norte de Tel Aviv e é o grande centro regional do norte de Israel. Duas respeitadas instituições acadêmicas, a Universidade de Haifa e o Technion, estão localizados em Haifa, a cidade desempenha um papel importante na economia de Israel. A cidade possui vários parques de alta tecnologia, entre eles o mais antigo e maior do país,[7] um porto industrial e uma refinaria de petróleo. Haifa era anteriormente o ponto mais ocidental de um oleoduto que vinha do Iraque através da Jordânia.[8]