House music

House music
House music
Origens estilísticas [1][2][3][4][5][6][7][8]
Contexto cultural Início da década de 1980, Chicago, Estados Unidos[9]
Instrumentos típicos
Popularidade Mundialmente popular desde a década de 1990
Formas derivadas
Subgêneros

House é um gênero musical caracterizado por uma batida repetitiva no padrão four-on-the-floor e um andamento típico de 120 bpm.[10] Foi criado no início dos anos 1980 por DJs e produtores musicais afro-estadunidenses pertencentes à cultura club underground de Chicago, nos Estados Unidos, que começaram a alterar as músicas disco para dar a elas uma batida mais mecânica.[1]

Frankie Knuckles, Ron Hardy, Jesse Saunders, Chip E., Joe Smooth, Steve "Silk" Hurley, Farley "Jackmaster" Funk, Marshall Jefferson, Phuture, entre outros, são tidos como pioneiros da house music. O gênero inicialmente se expandiu internacionalmente, para Londres, antes de se expandir para outras cidades estadunidenses, como a cidade de Nova Iorque, e, por fim, acabar virando um fenômeno mundial.[11]

A música house tem um grande efeito na música pop, especialmente no subgênero dance-pop. Foi incorporada à obras de grandes artistas internacionais, incluindo Whitney Houston, Janet Jackson, Madonna, Pet Shop Boys, Kylie Minogue e Lady Gaga, e também produziu muitos sucessos mainstream, como "Pump Up the Jam" do Technotronic e "Show Me Love" da Robin S. Muitos DJs de house também fizeram e continuam fazendo remixes para artistas pop. A house music permaneceu popular no rádio e nos clubes, mantendo uma posição tanto no mainstream quanto nas cenas underground em todo o mundo, originando vários subgêneros.[12][13]

  1. a b «House Music Genre Overview - AllMusic». AllMusic. Consultado em 5 de setembro de 2016. Cópia arquivada em 6 de outubro de 2012 
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  3. Walters, Barry (1986): Burning Down the House Arquivado em 2018-04-05 no Wayback Machine. SPIN magazine. Retrieved 25 April 2014.
  4. Malnig, Julie (2009). Ballroom, Boogie, Shimmy Sham, Shake: A Social and Popular Dance Reader. [S.l.]: University of Illinois Press. p. 213. ISBN 9780252075650 
  5. Fritz, Jimi (2000). Rave Culture: An Insider'sOverview. [S.l.]: SmallFry Press. p. 94. ISBN 9780968572108 
  6. «Explore music ... Genre: Hi-NRG». AllMusic. Consultado em 20 de julho de 2009. Cópia arquivada em 17 de junho de 2012 
  7. Gilbert, Jeremy; Pearson, Ewan (2002). Discographies: Dance, Music, Culture and the Politics of Sound. [S.l.]: Routledge. p. ??. ISBN 9781134698929 
  8. Langford, Simon (2014). The Remix Manual: The Art and Science of Dance Music Remixing with Logic. [S.l.]: CRC Press. p. 99. ISBN 9781136114625 
  9. «Jesse Saunders - On And On». Discogs (em inglês). Consultado em 28 de março de 2021 
  10. «Tempo and genre | Learning Music (Beta)». learningmusic.ableton.com. Consultado em 23 de fevereiro de 2022 
  11. Fikentscher, Kai (julho–agosto de 2000). «The Club DJ: A Brief History of a Cultural Icon» (PDF). UNESCO. UNESCO Courier: 47. Consultado em 27 de março de 2012. Arquivado do original (PDF) em 3 de março de 2016. Around 1986/7, after the initial explosion of house music in Chicago, it was clear at the time that major record companies were reluctant to market this genre of music, associated with gay African Americans, on a mainstream level. Independent Chicago record labels, however, led the onslaught and kept churning out house music in high numbers. Chicago house artists were also very popular in Europe, chiefly London, but also cities such as Amsterdam, Berlin, Manchester, Milan, Zurich, and Tel Aviv. ... Eventually major labels began signing many Chicago house artists in the late 1980s, as well as artists from Europe and New York City as the genre grew in popularity. 
  12. Timchenko, Polina (1 de dezembro de 2018). «Audio to Architecture: House Music as a Form Generator». Architecture Undergraduate Honors Theses 
  13. Fikentscher, Kai (2000). «Youth's sonic forces: The club DJ: a brief history of a cultural icon». UNESCO Courier. p. 45 

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