Hyperpop | |
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Origens estilísticas | |
Contexto cultural | Reino Unido, década de 2010 |
Outros tópicos | |
Hyperpop ou hiperpop[3] é um movimento musical e microgênero[4] definido de forma vaga[5][6] caracterizado por uma abordagem maximalista ou exagerada da música popular.[6] Artistas marcados com esse rótulo normalmente integram sensibilidades pop e vanguardista, valendo-se de tropos da música eletrônica, hip hop e dance music.[7] O movimento é frequentemente vinculado a comunidades online LGBTQ+[7], principalmente por muitas figuras-chave se identificarem como transgênero, gênero-fluido ou gay.[8]
O desenvolvimento do hyperpop se solidificou com a influência de diversas fontes, mas o estilo se tornou reconhecível a partir da produção do britânico A. G. Cook em meados da década de 2010, com os afiliados de seu coletivo de arte e gravadora PC Music, incluindo Sophie e Charli xcx,[9] juntamente de outros artistas não afiliados, como Hudson Mohawke e Rustie.[7][10] A música associada a essa cena recebeu mais visibilidade em agosto de 2019, quando o Spotify usou o termo "hyperpop" para nomear uma lista de reprodução com artistas como Cook e o duo americano 100 gecs.[3][4] O gênero se espalhou entre o público mais jovem por meio de plataformas de mídia social, como o TikTok.[11]
It’s possible to see [hyperpop] as an expression not just of the genres it borrows from, but of the scene that evolved around A.G. Cook’s PC Music label (an early home to SOPHIE and Charli XCX, among others) in the UK in the early 2010s.