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Santo Isidoro de Sevilha | |
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Estátua de Santo Isidoro na Biblioteca de Madrid, obra de José Alcoverro | |
Arcebispo de Sevilha; Confessor; Doutor da Igreja | |
Nascimento | c. 560 Cartagena, Espanha |
Morte | 4 de abril de 636 Sevilha |
Veneração por | Igreja Católica Romana |
Canonização | 1598 Roma por Papa Clemente VIII |
Festa litúrgica | 4 de abril |
Atribuições | Abelhas; bispo segurando uma caneta circundado por um enxame de abelhas; bispo perto de uma colmeia; bispo idoso com um príncipe aos pés; caneta; padre ou bispo com uma caneta e um livro; retrato junto com São Leandro, São Fulgêncio e Santa Florentina; com sua Etymologiae |
Padroeiro | Historiadores, filósofos e estudantes. (Também associado à Internet, mas não oficialmente[1][2]) |
Portal dos Santos |
Isidoro de Sevilha (em latim: Isidorus Hispalensis; c. 560, Cartagena – 4 de abril de 636, Sevilha) serviu como arcebispo de Sevilha por mais de três décadas e é considerado, nas palavras do historiador do século XIX Montalembert numa frase muito citada, "o último acadêmico do mundo antigo".[3]
Na época da desintegração da cultura clássica,[4] marcada por violência aristocrática e analfabetismo, Isidoro se envolveu na conversão da casa real visigótica, ariana, ao catolicismo, ajudando seu irmão Leandro de Sevilha, e continuando seu trabalho depois de sua morte. Ele era muito influente no círculo mais íntimo de Sisebuto, o rei da Hispânia visigótica e, com Leandro, destacou-se nos concílios de Toledo e Sevilha.
Sua fama depois de morto baseou-se em sua "Etymologiae", uma enciclopédia que juntou fragmentos de muitos livros antigos que, não fosse por isso, teriam sido completamente perdidos.
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