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Ismaelismo (al-Ismā'īliyya) é um ramo minoritário dentro do xiismo, os opositores político-religioso do sunismo, ganharam força com o movimento xiita que chegou ao poder com os fatimitas, no Egito ao norte da África (sécs. século X-XII) sendo destituídos e fragmentados, pelo sunita Saladino, século XII. Os xiitas assim como os sunitas, assumem como o primeiro imame Ali (Xia) primo de Maomé, cujo casamento se deu com Fátima. Seus descendentes os fatimitas do ramo ismaelita, levam esse nome pelo fato de que com a morte do sucessor (Ismail ibne Jafar) do sexto imame o Jafar Sadique deveria ser honrada a sucessão elegendo Maomé ibne Ismail o filho de Ismail e não o irmão de Ismail, Muça Alcadim ser eleito como o sétimo imame.[1][2][3][4][5][ligação inativa]
Todos concordam que Ali é o sexto imame, mas, os xiitas não chegaram a um acordo de quem seria o sétimo imame. E isso fez com que os xiitas sub-dividissem em dois grupos e os Ismaili tornaram-se dissidentes e perseguidos, tanto por xiitas quando sunitas, tendo desaparecido, voltaram à história citados no séc. IX através de Abedalá Almadi Bilá o fundador de um estado no norte da África, região hoje conhecida como Tunísia. Mas, o que torna este ramo xiita importante historicamente fora do contexto muçulmano é o fato de ter sido esse ramo que destruiu a Basílica do Santo Sepulcro localizada em Jerusalém por ordem de Aláqueme Biamir Alá, este fato contribuiu para o inicio das Cruzadas, que manchou historicamente esse ramo com o adjetivo extremistas, devido ao fato de sua ocidentalmente [necessário esclarecer] assim poderia ser chamada Ultraortodoxa que às vezes ignora o sento [necessário esclarecer] cívico de uma Democracia religiosa de Estados Laicos.[carece de fontes]
Na questão político-religiosa atual, a sequência hierárquica culmina no atual 49.º imame Agacão IV (Karim Al Hussaini), existe ainda uma minoria uma subdivisão dentro desse grupo que anteriormente era um grupo que fragmentou-se em dois, denominados septimâmicos que reconhecerem apenas sete ciclos de imames no islão, crentes desse ramo acreditam que o sétimo imame ocultou-se e retornará como o profeta que encaminhará o Mádi, proclamador messiânico da escatologia da ressurreição islâmica (Compare: Drusos). Oficialmente, estima-se que exista atualmente mais de 20 milhões de xiitas ismaelitas nizaris no mundo em mais de 25 países (Veja: Nizaris).[6][7]