Jogo (do latim: "jocus", que significa brincadeira, divertimento)[1] é toda e qualquer atividade em que exista a figura do jogador (como indivíduo praticante) e regras que podem ser para ambiente restrito ou livre. Geralmente os jogos têm poucas regras e estas tendem a ser simples. Sua presença é importante em vários aspectos, entre eles a regra define o início e fim do jogo. Pode envolver dois ou mais jogando entre si como adversários ou cooperativamente com grupos de adversários. É importante que um jogo tenha adversários interagindo e como resultado de interação exista um vencedor e um perdedor.
Jogos são atividades estruturadas, praticadas com fins recreativos e em alguns casos fazem parte de instrumentos educacionais, onde são usados jogos para passar uma mensagem aos jogadores (vencedores e perdedores). São distintos do trabalho que visa remuneração e da arte que está associado à expressão de ideias. Esta separação é sempre precisa, porém, há jogos praticados por remuneração e outros associados à expressão de ideias e emoções.
Jogos geralmente envolvem estimulação mental ou física e muitas vezes ambos. Muitos deles ajudam a desenvolver habilidades práticas, servem como uma forma de exercícios ou realizam um papel educativo, simulação ou psicológica.
São disputados contra adversários, o que os diferencia de competições, o adversário pode ser outro jogador ou uma simulação que interage com o jogador (no caso de jogos digitais).
Em resumo os jogos possuem um certo número de características comuns que permite que sejam classificados como elementos de um jogo:
Em todo caso, é importante ressaltar que alguns autores diferem em relação a estes elementos.
Portanto, ao longo dos anos surgiram várias tentativas de dizer o que é um jogo, sendo diferentes os conceitos. Entre as definições, temos:
De acordo com Chris Crawford, a exigência de interação entre jogadores coloca atividades como "quebra-cabeças" e "jogos de paciência" na categoria dos quebra-cabeças ao invés de jogo e isso ocorre porque não há adversário.