John Stuart Mill | |
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Nascimento | 20 de maio de 1806 Londres, Inglaterra |
Morte | 8 de maio de 1873 (66 anos) Avinhão, França |
Sepultamento | Cimetière Saint-Véran |
Nacionalidade | Britânico |
Cidadania | Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda |
Progenitores | |
Cônjuge | Harriet Taylor |
Alma mater | |
Ocupação | filósofo, economista, político, autobiógrafo, escritor, igualitarismo, empregado de escritório, sufragista |
Distinções |
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Empregador(a) | Companhia Britânica das Índias Orientais |
Obras destacadas | A Liberdade, Autobiography, Considerations on Representative Government |
Escola/tradição | Empirismo Utilitarismo Liberalismo |
Principais interesses | Ética, Filosofia política, Método indutivo, Economia. |
Movimento estético | ateísmo, igualitarismo, utilitarismo, liberalismo |
Religião | ateísmo |
Causa da morte | erisipela |
Assinatura | |
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John Stuart Mill (Londres, 20 de maio de 1806 – Avignon, 8 de maio de 1873) foi um filósofo, lógico e economista britânico. É considerado por muitos como o filósofo de língua inglesa mais influente do século XIX.[1]
É conhecido principalmente pelos seus trabalhos nos campos da filosofia política, ética, economia política e lógica, além de influenciar inúmeros pensadores e áreas do conhecimento. Defendeu o utilitarismo, a teoria ética proposta inicialmente por seu padrinho, Jeremy Bentham. Além disso, é um dos mais proeminentes e reconhecidos defensores do liberalismo político e do socialismo liberal, sendo seus livros fontes de discussão e inspiração sobre as liberdades individuais ainda nos tempos atuais.[2]
Mill chegou a ser membro do Parlamento Britânico, eleito em 1865, tendo defendido principalmente os direitos das mulheres, chegando a apresentar uma petição para estender o sufrágio às mulheres.[2]