Jorge Rafael Videla | |
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Jorge Videla em 1976 | |
39.º Presidente da Argentina | |
Período | 29 de março de 1976 a 29 de março de 1981 |
Antecessor(a) | Junta Militar de facto |
Sucessor(a) | Roberto Eduardo Viola de facto |
Comandante em Chefe do Exército Argentino | |
Período | 27 de agosto de 1975 a a 31 de julho de 1978 |
Antecessor(a) | Alberto Numa Laplane |
Sucessor(a) | Roberto Eduardo Viola |
Dados pessoais | |
Nascimento | 2 de agosto de 1925 Mercedes |
Morte | 17 de maio de 2013 (87 anos) Buenos Aires |
Cônjuge | Alicia Raquel Hartridge |
Filhos(as) | Maria Cristina Jorge Horacio Alejandro Eugenio María Isabel Pedro Ignacio Fernando Gabriel Rafael Patricio |
Religião | Católico romano |
Profissão | Militar |
Serviço militar | |
Lealdade | Argentina |
Serviço/ramo | Exército Argentino |
Anos de serviço | 1944–1981 |
Graduação | Comandante Geral do Exército |
Jorge Rafael Videla | |
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Crime(s) | Tortura, crimes contra a humanidade, sequestro, desaparecimento forçado, genocídio |
Pena | Prisão perpétua |
Situação | falecido em 17 de maio de 2013 |
Jorge Rafael Videla Redondo (Mercedes, 2 de agosto de 1925 — Buenos Aires, 17 de maio de 2013[1]) foi um general argentino e ditador de seu país entre 1976 e 1981. Chegou ao poder em um golpe de estado que depôs a presidente María Estela Martínez de Perón em 24 de março de 1976, iniciando uma ditadura na Argentina. Seu período no poder esteve marcado por repressão política, violações aos direitos humanos, perseguição a opositores, censura, torturas e mortes. Estima-se que mais de 30.000 pessoas foram mortas ou desapareceram durante o seu regime militar na Argentina, que durou até 1983.
Em 22 de novembro de 2010, Jorge Rafael Videla foi julgado por crimes contra a humanidade, condenado a prisão perpétua e destituído da patente militar pela morte de 31 prisioneiros que ocorreram após o seu golpe de estado.[2]