Jornalismo é a coleta, investigação e análise de informações para a produção e distribuição de relatórios[1] sobre a interação de[1] eventos, fatos, ideias e pessoas que[2] são notícia e que afetam a sociedade em algum grau. A palavra se aplica à ocupação (profissional ou não), aos métodos de coleta[3] de dados e à organização de estilos literários. A mídia jornalística inclui: impressão, televisão, rádio, Internet e, no passado, noticiários.[4]
Os conceitos do papel apropriado do[5] jornalismo variam de país para país. Em algumas nações, os meios de comunicação de notícias são controlados pelo governo e não são um corpo completamente independente.[3] Em outros, os meios de comunicação são independentes do governo, mas a motivação pelo lucro entra em tensão[4] com as proteções constitucionais da liberdade de imprensa. O acesso à informação livre recolhida por empresas jornalísticas independentes e concorrentes, com normas editoriais transparentes, pode permitir aos cidadãos participarem[6] efetivamente do processo político. Nos Estados Unidos, o jornalismo é protegido pela cláusula de liberdade de imprensa na Primeira Emenda.
O papel e o estatuto do jornalismo,[4] juntamente com o dos meios de comunicação de massa, tem sofrido mudanças ao longo das duas últimas[6] décadas com o advento da tecnologia digital e a publicação de notícias na Internet.[7] Isto criou uma mudança no consumo de canais de mídia impressa, à medida que as pessoas consomem cada vez[8] mais notícias através de jornalismo eletrônico, smartphones, computadores, tablets e outros dispositivos, desafiando as organizações de notícias a rentabilizarem totalmente suas versões digitais, bem como a improvisar o contexto no qual elas publicarão notícias na imprensa. Notavelmente, no cenário da mídia estadunidense as redações têm reduzido sua equipe e cobertura em canais de mídia tradicionais, como a televisão, para lidar com a diminuição do público nesses formatos.[9]
Esta compacidade na cobertura tem sido associada ao atrito geral do público, uma vez que grande maioria dos entrevistados em estudos recentes mostram mudanças nas preferências no consumo de notícias.[10] A era digital também deu início a um novo tipo de jornalismo no qual os cidadãos comuns desempenham um papel maior no processo de produção de notícias, sendo possível o surgimento[11] do jornalismo cidadão através da Internet. Através do uso de smartphones equipados com câmeras de vídeo, os cidadãos podem gravar imagens de eventos de notícias e enviá-los[4] para canais como o YouTube, que é frequentemente usado por meios de comunicação. Ademais, o acesso fácil às notícias de uma[12] variedade de fontes, como blogs e outras mídias sociais, resultou em leitores que podem escolher entre fontes oficiais e não oficiais, em vez de apenas depender das organizações tradicionais.
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