Karen Horney | |
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Karen Horney | |
Nascimento | 16 de setembro de 1885 Blankenese, Schleswig-Holstein, Prússia, Império Alemão (agora Blankenese, Hamburgo, Alemanha) |
Morte | 4 de dezembro de 1952 (67 anos) Nova Iorque, Nova Iorque Estados Unidos |
Nacionalidade | alemã |
Karen Horney (/ˈhɔːrnaɪ/;[1][2] Blankenese, 16 de setembro de 1885 – Nova Iorque, 4 de dezembro de 1952) foi uma psicanalista alemã que trabalhou nos Estados Unidos nos últimos anos de sua carreira. Suas teorias questionavam algumas visões tradicionais freudianas, especialmente as suas teorias acerca da sexualidade e da orientação instintiva da psicanálise. A ela é creditada a criação da psicologia feminista em resposta a teoria de Freud da inveja do pênis. Ela discordava de Freud sobre as diferenças inerentes à psicologia de homens e mulheres, e as atribuía a diferenças sociais e culturais e não à biologia.[3] Por esse motivo, ela é muitas vezes classificada como neo-freudiana.