Kyrsten Sinema | |
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Senadora dos Estados Unidos pelo Arizona | |
No cargo | |
Período | 3 de janeiro de 2019 até a atualidade |
Servindo com | Mark Kelly |
Antecessor(a) | Jeff Flake |
Membro da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos pelo 9.º Distrito Congressional do Arizona | |
Período | 3 de janeiro de 2013 até 3 de janeiro de 2019 |
Antecessor(a) | Distrito criado |
Sucessor(a) | Greg Stanton |
Membro do Senado do Arizona pelo 15.º distrito | |
Período | 10 de janeiro de 2011 até 3 de janeiro de 2012 |
Antecessor(a) | Ken Cheuvront |
Sucessor(a) | David Lujan |
Membro da Câmara dos Representantes do Arizona pelo 15.º distrito | |
Período | 10 de janeiro de 2005 até 10 de janeiro de 2011 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Kyrsten Lea Sinema |
Nascimento | 12 de julho de 1976 (48 anos) Tucson, Arizona, Estados Unidos |
Nacionalidade | norte-americana |
Alma mater | Universidade Brigham Young (BA) Universidade do Estado do Arizona (MSW, JD, PHD, MBA) |
Partido | Independente (desde 2022) Democrata (2004-2022) Verde (antes de 2004) |
Assinatura |
Kyrsten Lea Sinema (Tucson, 12 de julho de 1976) é uma advogada e política estadunidense, atualmente Senadora pelo estado do Arizona, um dos três senadores independentes. Anteriormente, integrou a Câmara dos Representantes dos Estados Unidos por três mandatos consecutivos, além de ter servido em ambas as casas do legislativo estadual do Arizona.[1]
Sinema iniciou sua carreira política no Partido Verde.[2] Tornou-se conhecida por sua advocacia pelos direitos LGBT e o casamento entre pessoas do mesmo sexo em seu estado.[3] Em 2012, foi eleita para a Câmara dos Representantes e passou a fazer parte da Coalização Blue Dog, adotando posições políticas moderadas e bipartidárias durante seu mandato.[4] Em 2018, elegeu-se senadora, registrando a primeira vitória democrata ao Senado pelo Arizona desde 1988.[5]
Abertamente bissexual, Sinema se tornou a primeira pessoa abertamente bissexual e a segunda mulher abertamente LGBT (depois de Tammy Baldwin, de Wisconsin) a ser eleita para o Congresso. Em 2018, se converteu na primeira pessoa abertamente bissexual e a segunda pessoa abertamente LGBT (depois de Baldwin) eleita para o Senado dos Estados Unidos, bem como a primeira mulher eleita para o Senado pelo Arizona.[6][7]
Sinema é considerada uma centrista e apoiadora do bipartidarismo em ações legislativas.[8][9] Durante o 116º Congresso, em média, ela votou em apoio as posições de Donald Trump em cerca de 25% das vezes, a segunda maior marca entre senadores democratas, atrás de Joe Manchin da Virgínia Ocidental.[10]
No dia 9 de dezembro de 2022, Sinema deixou o Partido Democrata, tornando-se uma Senadora independente.[11]