Lindsey Graham | |
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Senador da Carolina do Sul | |
No cargo | |
Período | 3 de janeiro de 2003 – presente |
Antecessor(a) | Strom Thurmond |
Presidente do Comitê Judiciário do Senado | |
Período | 3 de janeiro de 2019 – 20 de janeiro de 2021 |
Antecessor(a) | Chuck Grassley |
Sucessor(a) | Dick Durbin |
Membro da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos pela Carolina do Sul | |
Período | 12 de janeiro de 1993 – 3 de janeiro de 2003 |
Antecessor(a) | Lowell Ross Butler Derrick |
Sucessor(a) | Bill Sandifer III Gresham Barrett |
Dados pessoais | |
Nascimento | 9 de julho de 1955 (69 anos) Central, Carolina do Sul |
Nacionalidade | norte-americano(a) |
Progenitores | Mãe: Florence James Graham Pai: Millie Graham |
Alma mater | Universidade da Carolina do Sul |
Partido | Republicano |
Religião | Batista do Sul |
Profissão | Advogado |
Serviço militar | |
Lealdade | Estados Unidos |
Serviço/ramo | Força Aérea dos Estados Unidos |
Anos de serviço | 1982–1988 (ativo) 1989–1995 (guarda nacional) 1995–2015 (reserva) |
Graduação | Coronel |
Lindsey Graham Olin (9 de julho de 1955) é um político, advogado e militar aposentado norte-americano e membro do Partido Republicano dos Estados Unidos; é atualmente senador pela Carolina do Sul.
Um nativo da cidade de Central, na Carolina do Sul, Graham se formou na Universidade da Carolina do Sul em 1977 e recebeu seu Juris Doctor em 1981. Ele serviu na Força Aérea dos Estados Unidos de 1982 a 1988, indo depois para a Guarda Aérea Nacional do seu estado, servindo de 1989 até 1995, quando foi para a reserva, onde ficaria até 2015, chegando a patente de coronel. Ele então trabalhou como advogado até se candidatar a Câmara Estadual da Carolina do Sul em 1992, permanecendo no cargo até 1995. Graham então foi para Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, servindo de 1995 a 2003. Ele serviu no Congresso por quatro mandatos e recebeu pelo menos 60% dos votos em cada eleição.
Em 2002, Graham concorreu para o Senado após a aposentadoria do republicano Strom Thurmond depois de quase cinquenta anos de serviço. Graham venceu o democrata Alex Sanders na eleição geral e seria reeleito mais duas vezes. Embora tenha muitos pontos de vista conservador, defendeu várias questões de linha progressista na sua carreira política, sendo visto como um pragmático e moderado.
Graham é conhecido no Senado por ser um defensor de uma forte política de defesa nacional, seu apoio as forças armadas e defendeu ainda a retenção da posição de liderança dos Estados Unidos em assuntos globais.[1] Ele também é reconhecido por sua vontade de negociar com os democratas e tentar chegar a consensos bipartidários em questões como reforma de financiamento de campanha eleitoral, vetos, aquecimento global, banimento de métodos de tortura como afogamento simulado, reforma na imigração e sua visão de que juízes indicados pelo Executivo deveriam ser opostos não por filosofia politica mas por sua competência.[2][3][4][5][6][7] Ele também é crítico do Movimento Tea Party, defendendo um Partido Republicano mais inclusivo.[6][8][9][10][11][12]
Em 18 de maio de 2015, Graham informalmente anunciou que concorreria a nomeação republicano para o cargo de Presidente dos Estados Unidos, seguido por um anuncio oficial em 21 de junho de 2015, na sua cidade natal de Central, na Carolina do Sul.[13] Em 21 de dezembro 2015, desistiu de sua campanha a Casa Branca.[14] Ele endossou Jeb Bush para presidente.[15] Após Bush suspender sua campanha em 20 de fevereiro de 2016, Graham endossou Ted Cruz.[16] Em maio, Graham publicamente anunciou que não endossaria Donald Trump para a presidência,[17] embora, com Trump uma vez na presidência, se tornou um dos seus mais fervorosos defensores.