Esta biografia de uma pessoa viva cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. (Janeiro de 2021) |
Mario Vargas Llosa | |
---|---|
Mario Vargas Llosa na Feira do Livro de Gotemburgo de 2011 | |
Nome completo | Jorge Mario Pedro Vargas Llosa |
Nascimento | 28 de março de 1936 (88 anos) Arequipa, Arequipa, Peru |
Nacionalidade | peruano |
Cônjuge | Julia Urquidi (1955–1964) Patricia Llosa (1965–2015) Isabel Preysler |
Filho(a)(s) | Álvaro Vargas Llosa Gonzalo Vargas Llosa Morgana Vargas Llosa |
Alma mater | Universidade Nacional Maior de São Marcos Universidade Complutense de Madrid |
Ocupação | jornalista, escritor, político |
Prémios | Prémio Rómulo Gallegos (1967), Prémio Princesa das Astúrias (1986), Prémio Planeta (1993), Prêmio Miguel de Cervantes (1994), Prémio Jerusalém (1995), National Book Critics Circle Award (1997), Prémio PEN/Nabokov (2002) Prémio Mundial Cino Del Duca (2008), Nobel de Literatura (2010) |
Movimento literário | Boom latino-americano |
Religião | católica romana |
Assinatura | |
Página oficial | |
www |
Jorge Mario Pedro Vargas Llosa, 1º Marquês de Vargas Llosa[1][2] (Arequipa, 28 de março de 1936) é um escritor, político, jornalista, ensaísta e professor universitário peruano. Vargas Llosa é um dos romancistas e ensaístas mais importantes da América Latina e um dos principais escritores de sua geração. Alguns críticos consideram que ele teve um impacto internacional e uma audiência mundial maior do que qualquer outro escritor do boom latino-americano.[3]
Alcançou fama internacional na década de 1960 com romances como La ciudad y los perros, A Casa Verde, e a monumental Conversação na Catedral (Conversación en la catedral). Ele escreve prolificamente em uma grande variedade de gêneros literários, incluindo crítica literária e jornalismo. Seus romances incluem comédias, mistérios de assassinato, romances históricos e thrillers políticos. Vários de seus livros, como La tía Julia y el escribidor, foram adaptados como longas-metragens.
Em 2010, ganhou o Prêmio Nobel de Literatura, com a Academia explicando que a honra lhe era concedida "por sua cartografia de estruturas de poder e suas imagens vigorosas sobre a resistência, revolta e derrota individual".[4]
Mora na Europa há muitos anos e em 2011 ganhou o título nobiliárquico de Marquês na Espanha, onde reside desde meados dos anos 2000.