Marlene | |
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Informação geral | |
Nome completo | Victória Bonaiuti |
Também conhecido(a) como | Marlene |
Nascimento | 24 de novembro de 1922 |
Origem | São Paulo |
País | Brasil |
Morte | 13 de junho de 2014 (91 anos) |
Local de morte | Rio de Janeiro, RJ |
Gênero(s) | Samba, Marchinha de Carnaval, Choro |
Período em atividade | 1940—2014 |
Gravadora(s) | Odeon, Star Discos, Continental, Todamérica, Sinter,RGE, RCA Victor |
Marlene, nome artístico de Victória Bonaiutti de Martino (São Paulo, 24[1] de novembro de 1922 — Rio de Janeiro, 13 de junho de 2014),[2][3] foi uma cantora e atriz brasileira, conhecida como a Artista mais Artista das Artistas do Brasil.
Tendo gravado mais de quatro mil canções em sua carreira, Marlene foi um dos maiores mitos do rádio brasileiro em sua época de ouro. Sua popularidade nacional também resultou em convites para o cinema (onze filmes depois de Corações sem Piloto, de 1944) e para o teatro (cinco peças após Depois do Casamento, em 1952), tendo também trabalhado em cinco revistas depois de Deixa Que Eu Chuto (1950). Suas atividades internacionais incluíam turnês pelo Uruguai, Argentina, Estados Unidos (onde se apresentou no Waldorf-Astoria Hotel e no Hilton Palmer House (Chicago). Na França (apresentou-se por quatro meses e meio no Olympia em Paris, a convite de Édith Piaf, sendo a primeira cantora brasileira a pisar nesse palco sagrado da música. Compositora bissexta, teve seu samba-canção A Grande Verdade (parceria com Luís Bittencourt) gravado por Dalva de Oliveira, em 1951.