O termo mercados emergentes é comumente usado para descrever o negócio e a atividade de um mercado em industrialização ou regiões emergentes do mundo.
Mercado emergente é um termo usado na década de 1980. Na década de 1970 designado por países subdesenvolvidos. Nos dias de hoje definidos, por países emergentes, por possuírem um rápido crescimento econômico, industrial e de modernização.[1] Estes países caracterizam-se por o seu custo salarial baixo a alta qualidade da sua manufatura, que irá ser exportada para os Estados Unidos, Japão e a Europa.[2]
Não existe um consenso, ao longo do tempo, sobre a definição, mas segundo o Banco Mundial é aplicado esta terminologia, quando o produto nacional bruto PIB do país é inferior aos países desenvolvidos.[1]
Segundo o economista Jim O'Neill classifica o México, Coreia do Sul, Turquia, Brasil, Rússia, China, Índia, como "mercados em crescimento".[3] Os mercadores emergentes são no seu conjunto aproximadamente 27 países: os BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), Turquia, México, Indonésia, Tailândia, Polônia, Hungria, entre outros. Todos somam 62% da população do planeta e com a representatividade de 43% do Produto Interno Bruto.
O processo de globalização despontou a competitividade e a mudança de paradigma do crescimento econômico. O Brasil teve repercussões deste novo paradigma, no que concerne a repensar nas suas estratégias comerciais, para correlatar as suas deficiências.[2]