Monetarismo é uma teoria de economia monetária que enfatiza o papel da política monetária para a estabilidade macroeconômica de uma economia de mercado através de instrumentos como alteração na oferta de moeda e de outros meios de pagamento. Economistas monetaristas entendem que os objetivos da política monetária são cumpridos de maneira melhor ao criar metas de aumento da oferta monetária, e não ao engajar em política monetária discricionária.[1]
Essa teoria se desenvolveu principalmente no Departamento de Economia da Universidade de Chicago, pelos economistas que viriam a integrar o movimento conhecido como Escola de Chicago, liderados por George Stigler e Milton Friedman, ambos laureados com o Prêmio Nobel da Economia.