Moonlight | |
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Moonlight (PRT) Moonlight: Sob a Luz do Luar (BRA) | |
Estados Unidos 2016 • cor • 110 min | |
Direção | Barry Jenkins |
Produção | Adele Romanski Dede Gardner Jeremy Kleiner |
Roteiro | Barry Jenkins |
História | Tarell Alvin McCraney (In Moonlight Black Boys Look Blue) |
Elenco | Trevante Rhodes Mahershala Ali Naomie Harris Ashton Sanders Jharrel Jerome Janelle Monáe André Holland |
Música | Nicholas Britell |
Cinematografia | James Laxton |
Edição | Nat Sanders Joi McMillon |
Companhia(s) produtora(s) | A24 Plan B Entertainment Pastel Productions |
Distribuição | A24 NOS Diamond Films/Galeria Distribuidora[1] |
Lançamento | 21 de outubro de 2016 2 de fevereiro de 2017 23 de fevereiro de 2017 |
Idioma | inglês |
Orçamento | US$ 4 milhões[2] |
Receita | US$ 65 milhões[2] |
Moonlight (Brasil: Moonlight: Sob a Luz do Luar[1] / Portugal: Moonlight ) é um filme de drama estadunidense de 2016 dirigido por Barry Jenkins e escrito por Jenkins e Tarell Alvin McCraney, baseado na peça inédita In Moonlight Black Boys Look Blue de McCraney.[3] A produção é estrelada por Trevante Rhodes, André Holland, Janelle Monáe, Ashton Sanders, Jharrel Jerome, Naomie Harris e Mahershala Ali.
O filme apresenta três etapas na vida de Chiron, o personagem principal, explorando as dificuldades que ele enfrenta no processo de reconhecimento de sua própria identidade e sexualidade, e o abuso físico e emocional que recebe ao longo destas transformações. Filmado em Miami, na Flórida, em 2015, Moonlight estreou no Festival de Cinema de Telluride em 2 de setembro de 2016. Distribuído pela A24, o filme foi lançado nos Estados Unidos em 21 de outubro de 2016[4] e arrecadou 28 milhões de dólares em todo o mundo.
Moonlight foi citado como um dos melhores filmes do século 21 e de todos os tempos.[5][6][7][8][9] Nos Prémios Globo de Ouro de 2017 ganhou na categoria de Melhor Filme – Drama e foi indicado em cinco outras categorias. O filme recebeu oito indicações aos prêmios da Academia no 89.º Oscar, ganhando nas categorias de Melhor Filme, Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Ator Coadjuvante para Ali.[10]
O filme também se tornou o primeiro filme com um elenco todo de negros, o primeiro filme de temática LGBT e o segundo filme de menor bilheteria americana (atrás de The Hurt Locker) a ganhar o prêmio de Melhor Filme. A editora do filme, Joi McMillon, tornou-se a primeira mulher negra a ser nomeada para um Oscar de edição (juntamente com o co-editor Nat Sanders) e Ali se tornou o primeiro muçulmano a ganhar um Oscar de atuação.[11][12]