Nazismo na Europa

O Nazismo na Europa é a principal vertente do nazismo no mundo e tem impactos desde 1919 com a fundação do Partido Nazista até o século XXI com o partido Frente Nacional que está associado a nível internacional ao Partido nacional-socialista ucraniano,[1] Partido Nacional Britânico, a Frente Nacional francesa dentre outros partidos fascistas, autoritários e/ou de extrema direita que conseguem repercutir sua influência entre líderes empresariais.[2][3][4][5] O movimento nazista europeu foi ideologicamente sustentado por lideranças norte-americanas como H. L. Mecken,[6] Henry Ford e Alfred P. Sloan desde seu início.[7][8][9][10][11][12][13][14][15] O nazismo europeu também influenciou ideologias de renome internacional como o neoconservadorismo[16][17] e para a academia, o anticomunismo foi uma das causas da Segunda Guerra Mundial.[18] Mais de 1.700 cidades, 70.000 aldeias e 32.000 empresas industriais foram destruídas com apoio da grande burguesia internacional só na antiga URSS.[19] No século XXI, a eleição de Donald Trump reenergizou grupos neofascistas na Europa.[20] O nazismo é sempre descrito como um movimento político de extrema direita.[21]

  1. «'Prepared to Die': The Right Wing's Role in Ukrainian Protests». Spiegel Online. 27 de janeiro de 2014. Consultado em 8 de abril de 2018 
  2. «Barclays to compensate Jews». news.bbc.co.uk. BBC News. 17 de dezembro de 1998. Consultado em 8 de abril de 2018 
  3. William L. Shirer (2008). «Ascensão e queda do Terceiro Reich» (PDF). Tradução de Pedro Pomar. Agir Editora. p. 667. ISBN 978-85-220-0913-8. Volume I. Consultado em 8 de abril de 2018. Arquivado do original (PDF) em 21 de abril de 2015 
  4. «IG Farben and the History of the "Business With Disease"». www4.dr-rath-foundation.org (em inglês). Dr. Rath Health Foundation. Consultado em 8 de abril de 2018. Arquivado do original em 15 de fevereiro de 2018 
  5. Bird, Kai (10 de janeiro de 2017) [1992]. The Chairman: John J McCloy & The Making of the American Establishment (em inglês). [S.l.]: Simon and Schuster. ISBN 9781501169175 
  6. Hitchens, Christopher (fevereiro de 1999). «Imagining Hitler». The Hive (em inglês). Consultado em 8 de abril de 2018 
  7. «"Berlin Hears Ford is backing Hitler"». The New York Times. 20 de dezembro de 1922. p. 2. Consultado em 8 de abril de 2018 
  8. Allen, Michael Thad (2002). The Business of Genocide: The SS, Slave Labor, and the Concentration Camps. Chapel Hill, NC: University of North Carolina Press. pp. 14, 290. ISBN 0-8078-2677-4  Veja mais: Pfal-Traughber, Armin (1993). Der antisemitisch-antifreimaurerische Verschwörungsmythos in der Weimarer Republik und im NS-Staat. Vienna: Braumüller. p. 39 . Veja mais em: Eliten-Antisemitismus in Nazi-Kontinuität. Arquivado em 30 de julho de 2017, no Wayback Machine. In: Graswurzelrevolution. December 2003. Pfal-Traughber and Allen both cite Ackermann. Heinrich Himmler als Ideologe. [S.l.: s.n.] p. 37 
  9. «Ford and GM Scrutinized for Alleged Nazi Collaboration». Washington Post. 30 de novembro de 1998. pp. A01. Consultado em 5 de março de 2008 
  10. Farber, David R. (2002). Sloan Rules: Alfred P. Sloan and the Triumph of General Motors. University of Chicago Press, ISBN 0-226-23804-0, p. 228.
  11. Stephen Watts, The People's Tycoon (2005), p. xi.
  12. Stoddard, Lothrop (1922). The Revolt Against Civilization: The Menace of the Under Man. New York: Charles Scribner's Sons 
  13. Der Kulturumsturz: Die Drohung des Untermenschen (1925). Losurdo, Domenico (2004). Translated by Marella & Jon Morris. «Toward a Critique of the Category of Totalitarianism» (PDF, 0.2 MB). Brill. Historical Materialism. 12 (2): 25–55, here p. 50. ISSN 1465-4466. doi:10.1163/1569206041551663 
  14. Rosenberg, Alfred. 1937. Der Mythus des 20. Jahrhunderts. Munich: Hoheneichen. Publicado pela primeira vez em 1930.
  15. Spengler, Oswald. 1933. Jahre der Entsche idung. Munich: Beck. 1980. Der Untergang des Abendlandes. Munich: Beck. Original 1918-23.
  16. Adel Safty (2006). «All the president's men and their fascist minds». Gulf News (em inglês). Gulf News. Consultado em 1 de julho de 2014. Arquivado do original (HTML) em 21 de fevereiro de 2012 
  17. Neoconservatism - Where Trotsky Meets Stalin and Hitler
  18. Michael J. Carley, 1939, a aliança que nunca foi e a vinda da 2 Guerra Mundial, Chicago, Ivan R. Dee, 1999 (traduzido para o francês, PU Montreal, 2001, p. 256-257; F Alvin Finkel et Clement Leibovitz, The Chamberlain-Hitler Collusion, Rendlesham, Merlin Press, 1997. Lacroix-Riz, « États-Unis et Vatican dans les tractations de paix de la Deuxième Guerre mondiale », Rencontres d’histoire critique de Gennevilliers 28-30 novembre 2013, « Guerre et paix », Actes à paraître, Paris, L’Harmattan, 2015. Annie Lacroix-Riz, « 1947-1948. Du Kominform au “coup de Prague”, l’Occident eut-il peur des Soviets et du communisme ? », Historiens et géographes (HG) n° 324, août-septembre 1989, p. 219-243. communication au colloque sur la campagne de Pologne, Varsovie, 15-17 octobre 2009, Actes non parus, Polen und wir, n° 3, 2014, p. 11-17 (version française, « La Pologne dans la stratégie politique et militaire de la France (octobre 1938-août 1939) »
  19. Ilya Ehrenburg et Vassili Grossman, Textes et témoignages, Arles, Actes Sud, 1995.
  20. How the rise of Donald Trump has re-energised Greece's neo-Nazis
  21. The Neo-Nazi Question in Ukraine

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