Iniciativa do Cinturão e Rota (em inglês: Belt and Road Initiative), também conhecida como Um Cinturão, Uma Rota[2] (em inglês: One Belt One Road, em chinês: 一带一路)) ou Cinturão Econômico da Rota da Seda e a Rota da Seda Marítima do Século 21[3] (em chinês: 丝绸之路经济带和21世纪海上丝绸之路), ou Nova Rota da Seda, é uma estratégia de desenvolvimento adotada pelo governo chinês envolvendo desenvolvimento de infraestrutura e investimentos em países da Europa, Ásia e África.[4][5][6]
"Cinturão" refere-se às rotas terrestres ou ao Cinturão Econômico da Rota da Seda; enquanto "Rota" refere-se às rotas marítimas, ou à Rota da Seda Marítima do Século 21.[7] Até 2016, a iniciativa era oficialmente conhecida como a iniciativa Um Cinturão, Uma Rota, mas o nome oficial foi alterado porque o governo chinês considerou a ênfase na palavra "um" propensa a erros de interpretação.[8][9][10]
O governo chinês chama a iniciativa de "uma tentativa de melhorar a conectividade regional e abraçar um futuro mais brilhante".[11] Observadores, no entanto, vêem isso como um impulso para o domínio chinês nos assuntos globais com uma rede comercial centrada na China.[12][13][14]
Os defensores elogiam o BRI por seu potencial de impulsionar o PIB mundial, particularmente nos países sem desenvolvimento. No entanto, também houve críticas sobre violações de direitos humanos e impacto ambiental, bem como preocupações com a diplomacia da armadilha da dívida, resultando em neocolonialismo e imperialismo econômico.
A rota atual, assim como a antiga, divide-se em marítima e terrestre. Em inglês, a iniciativa é conhecida como "One Belt, One Road", em que "Belt", de cinturão, refere-se à rota física e "Road", de estrada, refere-se à rota marítima.
It has been lauded as a visionary project among key participants such as China and Pakistan, but has received a critical reaction, arguably a poorly thought out one, in nonparticipant countries such as the United States and India (see various discussions in Ferdinand 2016, Kennedy and Parker 2015, Godement and Kratz, 2015, Li 2015, Rolland 2015, Swaine 2015).
Simply put, China is trying to buy friendship and political influence by investing massive amounts of money on infrastructure in countries along the 'One Belt, One Road'.