Oxum | |
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Escultura de Carybé em madeira no Museu Afro-Brasileiro, em Salvador, representando Oxum | |
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Irmã | Iansã[1] |
Cônjuges | Xangô, Oxóssi e Ogum |
Filho | Logunedé |
instrumentos | adê (coroa), abebé (abano) Digi (espelho de mão), idà (espada), ofá (arco e flecha), seixos do rio e pulseiras[1] |
Sincretismo | Nossa Senhora da Conceição, na Região Sul Nossa Senhora Aparecida, na Região Sudeste, Região Norte e Centro-Oeste Nossa Senhora do Carmo, Nossa Senhora dos Prazeres e Nossa Senhora das Candeias, na Região Nordeste |
Parte da série sobre |
Candomblé |
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Cidades sagradas |
Oxum (em iorubá: Oṣun),[2] na religião iorubá, é uma orixá que reina sobre as águas doces, considerada a senhora da beleza, da fertilidade, do dinheiro e da sensibilidade. Intimamente associada à riqueza espiritual e material, à vaidade e à capacitação da mulher, é representada por uma mulher africana elegante, adornada da cabeça aos pés com joias de ouro, sentada à beira de um rio, com um espelho redondo e dourado, enquanto amamenta um bebê ao colo. É cultuada no Candomblé, na Umbanda[3] e em diversas religiões afro-americanas. Oxum é dona do ouro e das pedras preciosas, e é cultuada como rainha da nação ijexá. Tem o título de ialodê (em iorubá: ìyálodè), ou seja, senhora da sociedade.[4]