Movimento Partido da Terra | |
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Sigla | MPT |
Líder | Pedro Soares Pimenta |
Fundação | 12 de agosto de 1993 |
Sede | Lisboa |
Ideologia | Conservadorismo verde[1] Liberalismo verde Humanismo Centrismo Ecocapitalismo |
Espectro político | Centro[2] a centro-direita |
Ala de juventude | Juventude pela Terra (JpT) |
Membros | 500 |
Afiliação internacional | Partidos Ecológicos do Mundo |
Grupo no Parlamento Europeu | Partido Popular Europeu (2016-presente) Anteriormente Aliança dos Democratas e Liberais pela Europa (2014-2016) Libertas.eu (2009) |
Assembleia da República | 0 / 230 |
Parlamento Europeu | 0 / 21 |
Cores | Verde |
Símbolo eleitoral | |
Página oficial | |
www.mpt.pt/ | |
O Partido da Terra (MPT),[3] anteriormente designado por MPT – Partido da Terra[4] e originalmente chamado de Movimento o Partido da Terra,[5] é um partido português fundado em 12 de agosto de 1993. Assume-se hoje como um partido político liberal verde, ecologista e humanista.[2]
Entre 2005, dois membros do partido foram eleitos para deputados à Assembleia da República, tendo sido eleitos nas listas do Partido Social Democrata, através de um acordo com o então líder deste último partido, Pedro Santana Lopes.
Em junho de 2014, o Partido da Terra elegeu dois deputados ao Parlamento Europeu, tornando-se o primeiro partido ecologista português a ter assento naquele organismo desde o Partido Ecologista "Os Verdes" (que, como sempre, concorreu coligado com o PCP), em 1989. Três meses depois, em setembro de 2014, um dos candidatos eleitos, António Marinho e Pinto, desfilia-se do Partido da Terra, passando então esta força política a ter apenas um representante no Parlamento Europeu, José Inácio Faria.
O atual líder é Pedro Soares Pimenta já que Manuel Ramos, que tinha sido eleito no XI Congresso Extraordinário, a 22 de junho de 2019, se viu sem condições de continuar como presidente-geral por razões de doença.[6]